Num mês em que a leitura
e a escrita vão estar em destaque, os contos saltaram das prateleiras,
embelezaram as bibliotecas escolares e tornar-se-ão o mote de muitos desafios
conjuntos. Ao longo do mês de outubro vais poder viajar com o Peter Pan, a
Branca de Neve, o Capuchinho Vermelho, a Carochinha, o Gato das Botas, a Bela e
o Monstro, … Sem nunca deixar de lado a tua imaginação e criatividade!
Para já, podes começar a ler os excertos que se encontram no cartaz e, já
sabes, aguardamos pela tua visita nas nossas bibliotecas escolares.
Ainda no âmbito das comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, as crianças da educação pré-escolar, da EB de Oliveira de Baixo, estiveram na biblioteca para conhecer um lobo. Também este queria ser um lobo mau, mas acabou por aprender uma das coisas mais importantes da vida e tornar-se num lobo muito culto!
Obrigada a todas as crianças e educadoras pela vossa participação!
Aliando o Dia Mundial da Alimentação ao Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, visitámos os alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem da EB D. Duarte. Escolhemos a obra "A que sabe a lua?", porque aborda a alimentação e, acima de tudo, ensina-nos que juntos somos mais fortes! Com o trabalho em equipa conseguimos atingir os nossos objetivos.
Os animais também nos acompanharam e com muito esforço e entreajuda lá conseguiram chegar à lua e provar um pedacinho.
Hummm que delícia!
Obrigada a todos pela vossa colaboração e disponibilidade!
Para finalizarmos a semana,
deixamos vários excertos de intervenções de Mia Couto que nasceu na Beira,
Moçambique, em 1955.
Foi jornalista e professor,
e é, atualmente, biólogo e escritor. Recebeu vários prémios e distinções dos
quais destacamos o Prémio Eduardo Lourenço, que se destina a premiar o forte
contributo de Mia Couto para o desenvolvimento da língua portuguesa.
Agora é preciso coragem para ter esperança
"Estamos tão entretidos
em sobreviver que nos consumimos no presente imediato. Para uma grande maioria,
o porvir tornou-se um luxo. Fazer planos a longo prazo é uma ousadia a que a
grande maioria foi perdendo direito. Fomos exilados não de um lugar. Fomos
exilados da atualidade. E por inerência, fomos expulsos do futuro. Esta é a
condição não apenas de milhões de pessoas, mas de muitos países do nosso
continente e do mundo inteiro. O amanhã tornou-se demasiado longe. Mais do que
longínquo, tornou-se improvável. Mais do que improvável, tornou-se impensável.
(…)
Agora é preciso coragem para
ter esperança. Antes nós sonhamos uma pátria porque éramos sonhados por essa
mesma pátria. Agora, queremos pedir a essa grande mãe que nos devolva a
esperança. (…) O que significa que precisamos de recomeçar sempre e sempre. Há
que inventar uma outra narrativa, viver uma outra crença. A verdade é esta:
somos nós que temos de ir dando à luz uma mãe. Só somos parentes, pátria e
cidadão, numa relação alimentada grão a grão, gota a gota. (…)
Uma grande potência não
começa nos recursos naturais. Começa nas pessoas e na capacidade de essas
pessoas serem produtoras de felicidade.”
Inseridas no bem-estar ocupacional,
emocional, físico, espiritual, intelectual e social, as sugestões de hoje
levam-nos a viajar por um mundo que para muitos é totalmente desconhecido.
A primeira sugestão é de um livro
que nos conta a história de James Doty, um professor catedrático de
Neurocirurgia na Universidade de Stanford, que “Certo dia, quando tinha doze
anos, entrou numa velha loja de magia. Queria comprar um polegar de plástico,
para ensaiar um número. A senhora por trás do balcão simpatizou com aquele
miúdo franzino. E propôs ensinar-lhe a verdadeira magia. Não os truques de
circo, mas sim a capacidade de olhar para dentro e perceber a linguagem do
coração...
O miúdo aceitou. Durante seis
semanas, todos os dias, ia religiosamente bater-lhe à porta. E todos os dias
aprendia uma nova lição. Estávamos em 1968. Pouco se falava de meditação ou mindfullness, pensamento positivo ou
visualizações. Mas era essa “magia” que o rapaz de 12 anos tinha começado a
aprender.”
“...Hoje a minha testa está fria e
a minha visão é nítida. A minha pulsação está calma e regular. A experiência
faz a diferença e na minha sala de operações não sou um ditador nem uma prima donna agressiva. Cada membro da equipa
é valioso e necessário. Cada um está focado na sua tarefa. O anestesista
controla a pressão sanguínea da criança e o oxigénio, o seu nível de
consciência e o ritmo cardíaco. A enfermeira instrumentista verifica
constantemente os instrumentos e materiais, assegurando-se de que tudo o que é
necessário fica à mão. (…)
O cirurgião que me assiste é um
residente sénior em formação e é novo na equipa, mas está tão focado nos vasos
sanguíneos, no tecido cerebral e nos pormenores da remoção deste tumor como eu.
Não podemos pensar nos nossos planos para o dia seguinte, na política
hospitalar, nos nossos filhos ou em algum problema no nosso relacionamento em
casa. É uma forma de hipervigilância, de concentração em determinado ponto,
quase meditação. Treinamos a mente e esta treina o corpo. Quando se tem uma boa
equipa, o ritmo e a fluidez são espantosos – todos estão sincronizados. As
nossas mentes e corpos trabalham em conjunto como uma inteligência coordenada.
Estou a remover a última porção de
tumor, que está presa a uma das principais veias drenantes, nas profundezas do
cérebro. O sistema nervoso da fossa posterior é incrivelmente complexo e o meu
assistente está a aspirar os fluidos, enquanto eu removo o resto do tumor. Por
um segundo, ele deixa a sua atenção vaguear e, nesse preciso instante, a sucção
rasga a veia. Por um brevíssimo momento, tudo para.
De repente, instala-se o caos.
O sangue da veia rasgada enche a
cavidade da ressecção e o sangue começa a escorrer da abertura na cabeça do
menino. O anestesista começa a gritar que a pressão sanguínea da criança está a
cair rapidamente e que não consegue acompanhar a perda de sangue. Preciso de
prender a veia e estancar a hemorragia, mas ela escondeu-se numa poça de sangue
e não consigo encontrá-la. Por si só, a minha sucção não consegue controlar o
sangramento e a mão do meu assistente está a tremer demasiado para poder ser
uma ajuda.
- Está em paragem total! – grita o
anestesista. Tem de se arrastar por baixo da mesa, porque a cabeça do rapazinho
está presa na armação própria, pronta, a parte de trás aberta. O anestesista
começa a comprimir o peito da criança enquanto coloca a outra mão nas suas
costas, tentando desesperadamente que o coração volte a bater. Os fluídos são
despejados para as intravenosas. A principal e mais importante tarefa do
coração é bombear sangue e esta bomba mágica que torna tudo possível no corpo que
parou. (…)
O cérebro consome 15 por cento do
fluxo do coração e, depois de este parar, só consegue sobreviver alguns
minutos. Precisa de sangue e, mais importante, do oxigénio que nele se
encontra. Estamos a ficar sem tempo antes que o cérebro morra – o cérebro e o
coração precisam um do outro.
Tento freneticamente agarrar a
veia, mas não há forma de a encontrar no meio de todo aquele sangue. (…)
Tal como eu, a equipa sabe que
estamos a ficar sem tempo. O anestesista levanta os olhos para mim e vejo-lhe
uma expressão de medo... Podemos perder esta criança. (…)
Estou a trabalhar às cegas e então
abro o coração a uma possibilidade para lá da razão e começo a fazer o que
aprendi há décadas, não no internato, não na faculdade, mas no quartotraseiro de uma pequena loja de magia, no
deserto da Califórnia.
Acalmo a mente.
Relaxo o corpo.
Visualizo a veia recolhida. Vejo-a
com o olho da mente, oculta no percurso neurovascular do rapazinho. Prossigo
sem ver, mas sabendo que esta vida tem mais do que conseguimos vislumbrar e que
cada um de nós é capaz de fazer coisas extraordinárias, que nunca pensaríamos
ser possível. Controlamos os nossos destinos e não posso aceitar que este
menino de quatro anos esteja destinado a morrer hoje, na mesa de operações.
Debruço-me sobre a poça de sangue
com o grampo aberto, prendo-o e, lentamente, afasto a mão.
A hemorragia para e, de repente,
como se viesse de muito longe, ouço o bip
do monitor cardíaco. A princípio é fraco, irregular. Mas depressa se vai
tornando forte e constante, como qualquer coração quando começa a regressar à
vida.
Sinto o meu próprio ritmo cardíaco
a acompanhar o do monitor.”
James R. Doty, em Dentro da Loja Mágica – Um neurocirurgião à
descoberta dos caminhos secretos para a alma.
E por último, seguem dois vídeos para
descobrirem mais sobre esta temática.
Por estar tão em voga hoje em dia, as nossas sugestões são
dedicadas à inteligência emocional, um dos fatores mais determinantes para
conseguirmos atingir o sucesso profissional e pessoal.
“Se pararmos para pensar um pouco, a expressão “inteligência
emocional” assemelha-se a um paradoxo, visto que parece não fazer muito sentido
utilizar a conjugação destas duas palavras, “inteligência” e “emocional”.
Em primeiro lugar, porque normalmente caracterizamos as pessoas
mais inteligentes como mais “frias”, racionais, lógicas e pouco emotivas. Assim,
num ápice, facilmente me vem à memória a personagem Spock. Se não conheces, Spock
é uma personagem que apareceu numa série de ficção científica de sucesso: Star Trek. Nesta série, Spock serve a
bordo da nave espacial USS Enterprise,
como oficial de ciências e primeiro-oficial. É uma personagem meio terrestre e
meio extraterrestre, oriunda do planeta Vulcano, que personifica o raciocínio
lógico próprio do seu lado Vulcano dominante, não manifestando quaisquer
emoções, embora, num ou noutro episódio, o seu lado humano o faça sentir
emoções e agir de forma mais irracional. Então, se quando sentimos emoções,
ficamos irracionais, como é possível sermos inteligentes simultaneamente? Em
segundo lugar, porque já todos fizemos impensáveis e dissemos coisas que nunca
imaginámos poder dizer e que magoaram pessoas à nossa volta, pessoas de quem
gostamos. E porquê? Porque estávamos “alterados emocionalmente”, porque
estávamos com as “emoções à flor da pele”, porque foi no “calor da emoção”.
Logo, mais uma prova de que tudo o que tem emoção parece não ter nada de
racional. Por último, as emoções também são uma coisa primitiva (e não só), que
herdámos dos nossos ancestrais. A nossa arquitetura biológica está desenhada
para fazer funcionar aquilo que tem resultado melhor nas últimas gerações. É
uma constante evolução adaptativa. O problema é que só há poucas gerações (na
ótica do calendário evolutivo) é que as coisas mudaram de forma disruptiva, e
as necessidades de hoje não são as mesmas de há 250.000 anos. Mas o nosso
cérebro ainda é influenciado exageradamente por aquilo que funcionou melhor nas
últimas gerações. Por isso, quando estamos alterados emocionalmente, as nossas
respostas são mais primitivas e fortes e podemos dividi-las em três reações:
fugir, lutar ou congelar.
Mais uma vez, as emoções parecem não ter nada de inteligente.
Analisando estes três exemplos, percebermos que realmente não
parece ter muito sentido utilizar a expressão “inteligência emocional”, que
mais parece um paradoxo. Mas é neste paradoxo que encontramos a necessidade de
treinar a nossa inteligência emocional.
A inteligência emocional é a base do desenvolvimento pessoal.
São as nossas emoções que controlam as nossas decisões e são as nossas decisões
que definem o resultado da nossa vida. Este é um facto, uma verdade
incontestável. Então, se são as emoções que definem como vai ser a nossa vida,
precisamos de ganhar ferramentas para as trabalharmos.”
Paulo
Moreira, em Inteligência Emocional – uma
abordagem prática.
Queres
saber como desenvolver a Inteligência Emocional? Vê o vídeo que se segue:
Inseridas no bem-estar emocional,
hoje, as leituras são dedicadas à felicidade.
Será a felicidade igual para todos?
Seremos todos felizes com o
mesmo?
Conseguiremos alcançar a felicidade
da mesma forma?
“Pronto. Eu respondi a todas as
tuas questões, e a minha vida para ti não tem segredos. Tu conheces a minha
história de amor. E todas estas pessoas que não cessam de percorrer o meu
coração pela noite. Sim, eu sou muito rica, como tu dizes. Rica pelo que eu
vivi, rica pelo amor que eu conheci, rica por também te ter, tu, minha neta
querida e a minha melhor amiga. O que é a felicidade, perguntas-me tu? Eu não
sei. Nunca me pus a questão. Mas de uma coisa tenho a certeza: eu conheci-a. Ou
mais exatamente, eu vivi momentos de felicidade. Para mim, a felicidade não é
qualquer coisa de abstrato, mas a acumulação de momentos felizes que a vida me
reservou e me restará, inumeráveis. A questão é de não os deixar cair, e
vivê-los plenamente. Quando revi o teu avô Jing-Ming, fiquei feliz; quando
soube que estava grávida, fiquei feliz; quando soube que estava grávida, fiquei
feliz; quando saboreava as massas de arroz da tia Liu, ficava feliz; quando a
tua mãe nasceu, fiquei feliz: quando vi os seus primeiros dentes, fiquei feliz;
quando a via grande, bela e alegre, ficava feliz; quando preparei a refeição de
núpcias no dia do seu casamento, fiquei feliz; quando ouvia a ópera Gui, ficava
feliz; quando encontrava uma bela frase na minha leitura, ficava feliz; quando
regressava a casa, após um dia de trabalho, ficava feliz; quando entrei, pela
primeira vez na vida, numa sala de cinema, fiquei feliz; quando tomei
conhecimento do nascimento de Ming-Ming, fiquei feliz; quando beijei as tuas
pequenas bochechas rosadas de bebé, fiquei feliz; quando trouxeste o teu pai a
casa, fiquei feliz; quando o teu sonho de seres médica se tornou realidade,
fiquei feliz; quando passeávamos pelo caminho à beira do lago e no Jardim das
Plantas Medicinais, ficava feliz; quando, finalmente, tivemos notícias do teu
irmão, fiquei feliz; quando recebi a carta do teu avô, fiquei feliz… São estes
momentos luminosos e tantos outros, às vezes muito breves, mas sempre tão
reais, tão palpáveis e tão essenciais como o sal e o arroz, que adoçaram os
rudes golpes do destino e que me fizeram sentir que, apesar de tudo, a vida
vale a pena ser vivida…”
Wei-Wei, em a cor da
felicidade.
Porque rir é também uma forma de
felicidade, decidimos partilhar com os mais pequenos o poema “Tudo ao
contrário”, do livro Poemas da Mentira e da Verdade, de Luísa Ducla Soares.
Subordinado ao tema “Descobrir
caminhos para a saúde e o bem-estar”, o Mês Internacional das Bibliotecas
Escolares será assinalado de forma mais continuada durante esta semana (26 a 30
de outubro). Baseando-se no Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 3 da
Agenda 2030 da ONU: Saúde de qualidade, a Biblioteca Escolar pretende ajudar a
promover a saúde e o bem-estar ocupacional, emocional, físico, espiritual,
intelectual e social da nossa comunidade escolar. Desta forma, serão partilhados
diariamente, no Blogue das nossas Bibliotecas, pequenos excertos, vídeos e
outros recursos que nos permitam trabalhar o tema promovendo a saúde e o
bem-estar.
Sabendo que a alimentação é
essencial para o nosso bem-estar físico e consequentemente intelectual e
emocional, hoje, a Biblioteca Escolar sugere-te algumas leituras relacionadas
com a alimentação.
“COMPORTAMENTOS ALIMENTARES
Para cada um de nós, comer é o ato mais banal
que existe. Porém, o facto de comer isto ou aquilo, preparado daquela maneira
ou daquela outra, com este ou aquele acompanhamento; o facto de considerar que
isto é comestível, que isto é bom e que aquilo é mau, define-nos mais do que
qualquer outra coisa. Define-nos enquanto seres vivos, mamíferos omnívoros,
seres humanos, pertencentes a uma determinada época, cultura, categoria social,
família, e, ao fim ao cabo, define-nos como indivíduos singulares, únicos.
COMER
Comer, para qualquer ser vivo, é
uma necessidade vital e irreprimível. Uma força interna, um impulso vital
impelem-nos a comer sem que nada possamos fazer contra isso. “Barriga esfomeada
não tem ouvidos”: é uma força que nos transcende e através da qual o nosso
organismo reclama a energia e os nutrientes de que é incapaz de sintetizar.”
“O SIMBOLISMO ALIMENTAR
Grande é a riqueza simbólica da
toma alimentar como o prova a infinidade de locuções cobrindo quase todo o
leque de emoções e comportamentos humanos. Assim podemos «aguçar o dente», «ter
a barriga a dar horas», «uma fome de lobo», «comer como um passarinho», e
também sabemos que «se come com os olhos», «rumina-se os pensamentos», «come-se
o pão que o diabo amassou», e «engolem-se sapos».”
Gérard Apfeldorfer, em Como logo existo.
Para os mais pequenos sugerimos um
vídeo da história “A fuga da ervilha” de Pedro Seromenho, contada pelo próprio
autor. Esta história conta-nos o percurso de uma ervilha pelo sistema
digestivo.
Esta semana, as crianças da educação Pré-Escolar da EB da
Póvoa de Abraveses foram convidadas a visitar a Biblioteca Escolar para
descobrirem os livros e a forma como estes se encontram arrumados.
Um livro com uma dentada gigante foi encontrado na Biblioteca
Escolar. Para descobrirem quem o teria roído, as crianças tiveram de
exemplificar algumas dentadas, mas nenhuma delas tinha feito tal atrocidade,
uma vez que os livros não servem para comer, mas sim para ler.
A professora bibliotecária contou a história "O
incrível Rapaz que comia livros" de Oliver Jeffers e as crianças
descobriram um mundo fantástico à volta deste rapaz que se chamava Henrique e
afinal de contas tinha dado uma dentada naquele livro.
Para finalizar esta visita, todos ficaram a conhecer o
projeto "Leitura em Vai e Vem" do Plano Nacional de Leitura que será
desenvolvido pela sala durante este ano letivo.
O interesse e o entusiasmo foram uma constante e as
crianças da educação Pré-Escolar ficaram cheias de vontade de requisitar novos
livros para lerem em família.
Hoje, vinte alunos do 2.º ciclo foram premiados pela participação no desafio "Vamos imaginar", promovido pelas bibliotecas escolares em articulação com os professores de português e inserido nas comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.
Nas bibliotecas escolares Dr. Azeredo Perdigão e D. Duarte recebemos os alunos e oferecemos, a cada um, uma agenda personalizada. Os dois primeiros classificados receberam ainda um livro e os três terceiros lugares receberam ainda uma caneta e uma caixa de lápis de cor.
Esta pequena cerimónia teve como objetivo valorizar o desempenho dos alunos e motivá-los para que continuem a participar.
Ao longo do mês de outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, todas as turmas do terceiro ciclo, da EB D. Duarte, receberam a visita da equipa da biblioteca escolar para usufruírem de momentos de leitura, de forma a promover a leitura e a importância do livro. Os excertos lidos foram adequados à faixa etária das diferentes turmas, adaptaram-se ao referenciais trabalhados no agrupamento e motivaram para a leitura, uma vez que vários alunos tiveram curiosidade em saber com terminava cada uma das histórias.
As docentes de português e os alunos receberam-nos com entusiasmo e a habitual prontidão para abrir as portas das salas de aula.
Durante
esta semana, os alunos do primeiro ciclo, da EB da Póvoa de Abraveses,
visitaram a Biblioteca Escolar para participar na atividade do Mês
Internacional das Bibliotecas Escolares, dinamizada pela professora bibliotecária. Os alunos do primeiro ano ouviram a
história “Procura-se! Ralfy, o coelho ladrão de livros” de Emmily MacKenzie e
os restantes ouviram a história “O urso e a casa dos livros” de Poppy Bishop e
conhecerem duas fantásticas bibliotecas.
Os alunos
ficaram ainda a saber as regras e normas da Biblioteca Escolar, as normas das
requisições domiciliárias e receberam um passaporte de leitor do projeto “Já
sei ler”, desenvolvido em parceria com o Plano Nacional de Leitura.
Por último,
os alunos foram convidados a requisitar um livro da Biblioteca Escolar que
escolheram com muito entusiasmo e interesse. Os sorrisos contagiaram toda a atividade
e as leituras começaram logo que os livros lhes foram parar às mãos.
Ao longo desta semana, todas as turmas do segundo ciclo, da
EB D. Duarte, foram convidadas a visitar a Biblioteca Escolar para participarem
numa atividade inserida no Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. As
docentes da Equipa da Biblioteca, com a ajuda de um aluno de cada turma,
contaram e dramatizaram a história “A Árvore Generosa” de Shel Silverstein.
A escolha desta obra teve por base o tema do MIBE, o
Referencial de Educação para o Risco e o Plano Intermunicipal Viseu Dão Lafões
- adaptação às alterações climáticas e os alunos, no final da atividade,
puderam refletir sobre as alterações climáticas, sobre as riquezas que as
árvores nos oferecem e sobre a importância da preservação e proteção da
natureza.
As turmas que nos visitaram na aula da disciplina de Inglês
ainda participaram na atividade “Vocabulary Games about Environment”, na qual
puderam desenvolver a expressão oral em língua inglesa, adivinhar vocabulário
sobre o ambiente e trabalhar em grupo.
Os alunos mostraram-se muito motivados e interessados no
decorrer das atividades e os alunos que foram convidados a dramatizar a
história estiveram sempre empenhados, mostrando-se verdadeiros atores à altura
de tão grande desafio. Também os alunos do clube de leitura, numa das horas
destinadas ao mesmo, dramatizaram e contaram esta história aos utilizadores que
se encontravam na Biblioteca Escolar. Ao longo da semana a árvore generosa
ganhou vida, mostrou-nos o valor dos sentimentos e até deu maçãs a alguns alunos
mais esfomeados.
“Em todas as coisas da natureza existe algo de
maravilhoso. “
A biblioteca escolar D. Duarte, para assinalar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, foi decorada de forma a motivar para a leitura e promover a imaginação.
Os painéis tiveram como objetivo mostrar o poder dos livros, a importância destes no dia a dia e a capacidade que a leitura pode ter ao serviço da imaginação.
A biblioteca escolar além de ser o coração da escola, é um espaço de bem-estar e de disponibilização de recursos para toda a comunidade educativa.
Na biblioteca escolar podes imaginar e viver grandes e belas aventuras.
Esta
semana, os alunos do primeiro ano de EB de Oliveira de Baixo visitaram a
Biblioteca Escolar e ouviram a história “Procura-se! Ralphy, o Coelho Ladrão de
Livros” de Emily Mackenzie. Os alunos deliciaram-se ao ouvir a história deste coelho
larápio que era tão apaixonado por livros que um dia perdeu a cabeça e começou
a roubá-los. Felizmente encontrou o local ideal, onde podia ler os livros que
queria e não precisava de os roubar, a Biblioteca. Os alunos foram convidados a
participar no reconto desta história que foi realizado com recurso a algumas
imagens do livro. Pela fantástica participação das crianças foi possível
perceber a atenção, interesse e empenho de todos nesta atividade.
Neste
mês, dedicado às Bibliotecas Escolares, os alunos reconheceram ainda o valor da
sua Biblioteca e mostraram-se ansiosos para aprender a ler e conseguirem devorar
os livros que se encontram na mesma. Embora ainda não consigam ler, os alunos,
com a ajuda da professora bibliotecária, estiveram a ler o livro em pop-up “A
lagarta comilona” de Sheridan Cain. A leitura foi feita através das imagens do
livro e os alunos deram asas à imaginação criando uma história muito divertida.
A
Biblioteca é um mundo fantástico onde o conhecimento, a imaginação e os livros
nos deixam realizar viagens intermináveis, apaixonadas e inesquecíveis.
Ontem e hoje os alunos do 1.º ano, da EB Professor Rolando Oliveira, foram recebidos na biblioteca escolar. Para celebrar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, as duas turmas e os professores ouviram a história "Procura-se! Ralfy o Coelho Ladrão de Livros" de Emily Mackenzie.
Nesta história hilariante, ficamos a conhecer Ralfy - um coelho que por amor aos livros se coloca em apuros.
Desta forma apelamos a todas as crianças, que, tal como o Ralfy, adorem também os livros. Depois de conhecidas as regras, os mais pequenos escolheram um livro para requisição domiciliária.
Neste mês também já iniciámos as requisições domiciliárias com as turmas do 1.º ciclo.
Começa hoje o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares! Para assinalar esta comemoração, a biblioteca escolar Dr. Azeredo Perdigão preparou-se para receber todos os alunos.
Para além das decorações em que "Vamos imaginar" um mundo maravilhoso repleto de livros, também há um marcador para oferecer aos alunos que requisitem livros a partir de hoje.
Vamos imaginar e comprovar que a biblioteca é de todos e onde se trabalha para todos!
Boas leituras e feliz Mês Internacional das Bibliotecas Escolares!
Aqui deixamos algumas das participações dos nossos utilizadores no desafio lançado pela Rede de Bibliotecas Escolares, da biblioteca escolar Dr. Azeredo Perdigão.
Obrigada a todos pelas vossas palavras!
"O livro é a grande memória dos séculos… se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem".
Ao longo do mês de
outubro, Mês Internacional da Biblioteca Escolar, as bibliotecas escolares
promoveram diversas atividades, entre elas o desafio “As mais belas bibliotecas”,
o desafio da Rede de Bibliotecas Escolares “Eu ♥
biblioteca
escolar” e a divulgação de fundo documental.
Além disso decoraram-se as
bibliotecas, de forma a promover a leitura junto da comunidade escolar.
Sendo a formação de bons
leitores o primeiro e último desígnio do trabalho nas bibliotecas, ao longo do
mês foram criadas múltiplas oportunidades de desenvolvimento desta prática.
Os alunos da EB Professor Rolando de Oliveira, de Oliveira de Baixo e da sala de Travanca já estão à espera do escritor Paulo Santos. Adoçamos a curiosidade dos alunos e chegámos à conclusão que já sabem muito sobre abelhas e sobre a história de Portugal.
Na próxima semana já estaremos com o autor da Cuscas e vamos aprender ainda mais!