sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Dia Mundial da Leitura em Voz Alta

O Plano Nacional de Leitura 2027 comemora o Dia Mundial da Leitura em Voz Alta com o espetáculo ABSURDEZ (isto não faz sentido nenhum) produzido pela ANDANTE Associação Artística, em parceria com o Clube de leitura em voz alta Clevinhas da EB Professor João Dias Agudo, Agrupamento de Escolas de Venda do Pinheiro, Mafra, que irá para o ar no dia 1 de fevereiro, às 10h30m, no Portal, Youtube e Facebook do PNL2027.

Na segunda-feira, entra no canal do Youtube do PNL e assiste!






ABSURDEZ (isto não faz sentido nenhum)

Celebrar a leitura em voz alta:

Sem público? – Isto não faz sentido nenhum

Com máscara? – Isto não faz sentido nenhum

Sem nos podermos tocar? – Isto não faz sentido nenhum

Num tempo em que poucas coisas fazem sentido, ou pelo menos, o sentido que costumavam fazer, resolvemos fazer a celebração da leitura em voz alta com leitura de literatura do absurdo para a infância. Com as crianças. Desde a tradição oral até Lewis Carrol, de Gianni Rodari a Manuel António Pina, de Luísa Ducla Soares e João Pedro Mésseder a Fernando Pessoa. Porque nem todas as histórias começam e acabam da mesma maneira; porque o nonsense ajuda a organizar o caos; porque o poético e o absurdo fazem muita falta para nos ajudar a olhar para o mundo de outro modo e porque rir de um mundo virado do avesso nos pode salvar os dias.

Ler em voz alta amplia o gosto pela palavra.



quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é celebrado anualmente no dia 27 de janeiro, no aniversário da libertação do Campo de Concentração e Extermínio Nazi de Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Este dia foi proclamado como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto através da Resolução 60/7 [en] adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1 de novembro de 2005.

Esta data tem dois objetivos: em primeiro lugar, presta-se homenagem à memória das vítimas do Holocausto e, em segundo lugar, relembra-se a necessidade de combater o antissemitismo, o racismo e quaisquer outras formas de intolerância que possam levar à violência.

Eurocid



 

O alemão Oskar Schindler viu na mão-de-obra judia uma solução barata e viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso, transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, pois este alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus em plena luta contra o extermínio alemão.




Eva era judia, gémea idêntica de Miriam e vivia com os pais e irmãs em Portz, na Transilvânia, Roménia, junto da fronteira com a Hungria. Ainda não tinha 10 anos quando a sua família foi levada para Auschwitz. Depressa percebeu que tinha de se manter, a ela e a Miriam, em estado de alerta total, sem reclamar e vivendo um dia de cada vez. Para sobreviver. Foi uma das "gémeas de Mengele". O seu relato vale a pena ser lido. E a lição de vida e o testemunho de perdão que deu, no pós-guerra, foi o que mais me impressionou.


«Se eu tivesse morrido, Mengele teria dado uma injeção letal à minha irmã para fazer uma autópsia dupla. Só me lembro de repetir para mim mesma: tenho de sobreviver, tenho de sobreviver.» Eva Mozes Kor



Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.


No dia 12 de Junho de 1929, nascia a menina que daria um rosto ao Holocausto. Desde a publicação do seu diário em 1947, Anne Frank é símbolo contra a intolerância. A sua paixão pessoal "humanizou" o inconcebível extermínio.

O Diário de Anne Frank já foi editado em mais de 50 idiomas e vendeu, desde a sua publicação em 1947, dezenas de milhões de exemplares. O livro foi adaptado para o palco e, entre 1959 e 2001, inspirou 11 filmes de cinema e TV, da Holanda a Hollywood.

Nascida em 12 de Junho de 1929, a autora faleceu com apenas 15 anos de idade no campo de concentração nazi de Bergen-Belsen.





 
 

Aproveitamos ainda para partilhar a exposição de trabalhos dos alunos do 6.º B e 6.º G, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, lecionada pela docente Liliana Pais. Os alunos foram convidados a elaborar cata-ventos alusivos aos Direitos Humanos. Os trabalhos foram expostos na biblioteca Dr. Azeredo Perdigão e devem ser recordados nesta data tão marcante.




sábado, 16 de janeiro de 2021

Dias Temáticos

Ainda no primeiro período e dando cumprimento a atividade “Dias Temáticos”, integrada no PAA (3ºciclo), o grupo de Físico-Química assinalou no dia 24 de outubro, o Dia Mundial do Combate às Alterações Climáticas, com a visualização de vídeos sobre esta temática. Para assinalar esta data, que se encontra de acordo com os objetivos estabelecidos no Plano Intermunicipal de adaptação às alterações climáticas de Viseu Dão-Lafões, um dos referenciais trabalhados no agrupamento, e na Estratégia de Educação para a Cidadania (IV. Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável), os alunos, depois de visualizarem os vídeos e refletirem sobre o combate às alterações climáticas, foram convidados a elaborarem comentários, através dos quais pudessem exprimir as suas opiniões.   

Seguem os comentários elaborados pelos alunos:

As alterações climáticas são a maior ameaça ambiental do século XXI, com consequências profundas em várias áreas da sociedade: económica, social e ambiental.

A ocorrência de ondas de calor são fenómenos cada vez mais frequentes, e as consequentes perdas agrícolas representam uma ameaça real para as economias mundiais. Nestas mudanças estão os chamados gases de efeito estufa, cujas emissões têm sofrido um aumento acentuado. O CO2 é o principal gás negativo, e são consequência direta da queima de combustíveis fósseis como o carbono, o petróleo e o gás com fins de produção energética.

Gabriel Nogueira – 9ºCD (Escola Básica D. Duarte)

 

Para garantir o futuro do planeta é necessária uma ação global para reduzir as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera e uma ação individual no nosso dia-a-dia baseada na defesa e valorização do ambiente e uso racional dos recursos naturais que temos à nossa disposição, como por exemplo, poupança de energia, utilização de energias renováveis, promoção da reciclagem e maior utilização de transportes públicos.

Francisco Gomes – 9ºAD (Escola Básica D. Duarte)

 

Devemos agir rápido para mudarmos o nosso destino e salvarmos o planeta, caso contrário destruir-nos-emos. Este é um progresso que não pode mais ser adiado pois temos a tecnologia ao nosso dispor e a necessidade é urgente. O futuro está nas nossas mãos.

Lucas Lagarto – 9ºAD (Escola Básica D. Duarte)

 

Prevê-se que Portugal seja um dos países mais afetados pelas alterações climáticas em termos de perda da biodiversidade devido à vulnerabilidade dos ecossistemas, às secas e incêndios que influenciam as subidas das temperaturas. Cada vez mais vamos enfrentar períodos de seca, graves degelos e por consequência aumento do nível da água nos mares e oceanos, furacões abalos sísmicos, cheias, tornados, e outros tantos fenómenos naturais associados. De qualquer forma todos temos o dever de ajudar a corrigir, mesmo que seja com pequenas mudanças nos nossos hábitos diários, e em grandes dimensões podemos colocar a tecnologia ao nosso dispor, com a chamada energia limpa, geoengenharias e até mesmo com recurso à inteligência artificial.

Ana Rita Lourenço – 9ºCD (Escola Básica D. Duarte)

 

Cada vez mais precisamos de ser alertados e sensibilizados para o problema que estamos a fazer aumentar, pois encontrámos o planeta já com alterações climáticas, mas cabe-nos a nós e à nossa geração fazer com que estas diminuam para que as gerações futuras encontrem o planeta melhor do que nós o encontrámos. Talvez nós não tenhamos noção, mas a quantidade de habitats destruídos, da extinção de espécies e a quantidade de gases que libertamos com as indústrias e com os nossos automóveis destrói muito a biodiversidade.

Carolina Carvalho, Diana Correia, Margarida Figueiredo – 9ºAD (Escola Básica D. Duarte)

 

Os países que mais produzem mundialmente (China e Estados Unidos da América (exemplos)), têm governantes que só se importam com a indústria, produção em massa, exploração de matérias-primas e o dinheiro que o país faz. O ambiente, as melhores formas de lidar com esta situação e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos ficam para segundo plano. Sim, o efeito de estufa prejudica as populações com cheias, secas, …

Existem cerca de 7 a 8 biliões de pessoas que habitam a Terra, mas apenas uma pequena percentagem deste todo pensa como eu, em proteger e fazer pequenas ações para ajudar o nosso planeta, tais como, reciclar devidamente, optar por sacos recicláveis nos supermercados, etc. Estas pequenas coisas que podiam mudar tudo!

Maria Barros – 9ºBD (Escola Básica D. Duarte)

 

O que nós tomamos como garantido pode não estar aqui para os nossos filhos. 

Ambiente limpo, não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja. 

Nós trabalhamos produzindo o que não precisamos para destruir o planeta de que tanto precisamos!

João Paulo Almeida e Rodrigo Silva – 9ºAD (Escola Básica D. Duarte)

 

Grupo 510

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

1.ª fase do Concurso Nacional de Leitura – 2.º e 3.º ciclos

Nos dias 11, 12 e 14 de janeiro, nas EB D. Duarte e Dr. Azeredo Perdigão, realizou-se a primeira fase do Concurso Nacional de Leitura. Nesta fase participaram 90 alunos do 2.º ciclo e 71 do 3.º ciclo. Este ano, apesar da pandemia, o número de interessados foi muito semelhante ao do ano transato. Face à Covid-19 foram tomados todos os cuidados de higiene e distanciamento físico, uma vez que os alunos foram distribuídos por vários espaços, em diferentes horários e diferentes dias.   

Para esta fase, a obra selecionada para o 2.º ciclo foi “Rosa, minha irmã Rosa” de Alice Vieira e para o 3.º ciclo “A lua de Joana” de Maria Teresa Maia Gonzalez.

Queremos agradecer a todos os alunos que participaram neste concurso e aos professores de Português que os motivaram a participar.

Em breve serão apurados os três finalistas desta fase.  

 

Gratas pela vossa enorme adesão e boa sorte para todos os concorrentes!  



domingo, 10 de janeiro de 2021

Composições visuais e construções em ET e EV

Os alunos das turmas B e C do 7º ano e BD e CD do 9º ano, realizaram, durante o primeiro período letivo, na disciplina de Educação Visual, trabalhos de acordo com os conteúdos programáticos da disciplina, nomeadamente composições visuais através de observação direta, utilizando as técnicas do lápis de cor e colagem (7º ano) e construção de Imagens Impossíveis ou Ilusões de Ótica (9º ano).

Por sua vez, os alunos das turmas AD e CD do 8º ano, na disciplina de Educação Tecnológica, construíram e decoraram anjos alusivos à época natalícia, reciclando materiais, indo ao encontro dos conteúdos programáticos da disciplina e respeitando as boas práticas do Agrupamento para proteger o ambiente e o exercício de uma verdadeira cidadania.

Parabéns aos alunos e à docente Nélia Saúde pelos trabalhos realizados e pela partilha. 



quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Dia de Reis

"DIA DE REIS"
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