segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Subordinado ao tema “Descobrir caminhos para a saúde e o bem-estar”, o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares será assinalado de forma mais continuada durante esta semana (26 a 30 de outubro). Baseando-se no Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 3 da Agenda 2030 da ONU: Saúde de qualidade, a Biblioteca Escolar pretende ajudar a promover a saúde e o bem-estar ocupacional, emocional, físico, espiritual, intelectual e social da nossa comunidade escolar. Desta forma, serão partilhados diariamente, no Blogue das nossas Bibliotecas, pequenos excertos, vídeos e outros recursos que nos permitam trabalhar o tema promovendo a saúde e o bem-estar. 

Sabendo que a alimentação é essencial para o nosso bem-estar físico e consequentemente intelectual e emocional, hoje, a Biblioteca Escolar sugere-te algumas leituras relacionadas com a alimentação. 


“COMPORTAMENTOS ALIMENTARES

 Para cada um de nós, comer é o ato mais banal que existe. Porém, o facto de comer isto ou aquilo, preparado daquela maneira ou daquela outra, com este ou aquele acompanhamento; o facto de considerar que isto é comestível, que isto é bom e que aquilo é mau, define-nos mais do que qualquer outra coisa. Define-nos enquanto seres vivos, mamíferos omnívoros, seres humanos, pertencentes a uma determinada época, cultura, categoria social, família, e, ao fim ao cabo, define-nos como indivíduos singulares, únicos. 


COMER  

Comer, para qualquer ser vivo, é uma necessidade vital e irreprimível. Uma força interna, um impulso vital impelem-nos a comer sem que nada possamos fazer contra isso. “Barriga esfomeada não tem ouvidos”: é uma força que nos transcende e através da qual o nosso organismo reclama a energia e os nutrientes de que é incapaz de sintetizar.”


“O SIMBOLISMO ALIMENTAR

Grande é a riqueza simbólica da toma alimentar como o prova a infinidade de locuções cobrindo quase todo o leque de emoções e comportamentos humanos. Assim podemos «aguçar o dente», «ter a barriga a dar horas», «uma fome de lobo», «comer como um passarinho», e também sabemos que «se come com os olhos», «rumina-se os pensamentos», «come-se o pão que o diabo amassou», e «engolem-se sapos».”

Gérard Apfeldorfer, em Como logo existo. 

 

Para os mais pequenos sugerimos um vídeo da história “A fuga da ervilha” de Pedro Seromenho, contada pelo próprio autor. Esta história conta-nos o percurso de uma ervilha pelo sistema digestivo.




Boas leituras!

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