Subordinado ao tema “Descobrir
caminhos para a saúde e o bem-estar”, o Mês Internacional das Bibliotecas
Escolares será assinalado de forma mais continuada durante esta semana (26 a 30
de outubro). Baseando-se no Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 3 da
Agenda 2030 da ONU: Saúde de qualidade, a Biblioteca Escolar pretende ajudar a
promover a saúde e o bem-estar ocupacional, emocional, físico, espiritual,
intelectual e social da nossa comunidade escolar. Desta forma, serão partilhados
diariamente, no Blogue das nossas Bibliotecas, pequenos excertos, vídeos e
outros recursos que nos permitam trabalhar o tema promovendo a saúde e o
bem-estar.
Sabendo que a alimentação é essencial para o nosso bem-estar físico e consequentemente intelectual e emocional, hoje, a Biblioteca Escolar sugere-te algumas leituras relacionadas com a alimentação.
“COMPORTAMENTOS ALIMENTARES
Para cada um de nós, comer é o ato mais banal que existe. Porém, o facto de comer isto ou aquilo, preparado daquela maneira ou daquela outra, com este ou aquele acompanhamento; o facto de considerar que isto é comestível, que isto é bom e que aquilo é mau, define-nos mais do que qualquer outra coisa. Define-nos enquanto seres vivos, mamíferos omnívoros, seres humanos, pertencentes a uma determinada época, cultura, categoria social, família, e, ao fim ao cabo, define-nos como indivíduos singulares, únicos.
COMER
Comer, para qualquer ser vivo, é uma necessidade vital e irreprimível. Uma força interna, um impulso vital impelem-nos a comer sem que nada possamos fazer contra isso. “Barriga esfomeada não tem ouvidos”: é uma força que nos transcende e através da qual o nosso organismo reclama a energia e os nutrientes de que é incapaz de sintetizar.”
“O SIMBOLISMO ALIMENTAR
Grande é a riqueza simbólica da toma alimentar como o prova a infinidade de locuções cobrindo quase todo o leque de emoções e comportamentos humanos. Assim podemos «aguçar o dente», «ter a barriga a dar horas», «uma fome de lobo», «comer como um passarinho», e também sabemos que «se come com os olhos», «rumina-se os pensamentos», «come-se o pão que o diabo amassou», e «engolem-se sapos».”
Gérard Apfeldorfer, em Como logo existo.
Para os mais pequenos sugerimos um vídeo da história “A fuga da ervilha” de Pedro Seromenho, contada pelo próprio autor. Esta história conta-nos o percurso de uma ervilha pelo sistema digestivo.
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