Os nossos alunos assistiram a filmes e dialogaram sobre esta temática.
Assista AQUI a um deles (La Fiesta).
Os nossos alunos assistiram a filmes e dialogaram sobre esta temática.
Assista AQUI a um deles (La Fiesta).
Para assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, os
professores e alunos da EB de Torredeita leram a história “Elmer, o Elefante
Xadrez”. Desta forma, sensibilizaram para a importância do respeito e altruísmo
face à diferença.
Ser diferente é normal e todos somos
importantes por sermos diferentes e especiais.
Os alunos pintaram elefantes originais e
diferentes, para que nunca se esqueçam que a diferença é que nos une.
Parabéns pelos excelentes trabalhos!
Os alunos da turma do 8.º C, na aula de Português, leram excertos da obra
“Aos olhos da Rita” e visualizaram a curta-metragem do filme “Como estrelas na
terra”.
A aula culminou com a procura das maiores imperfeições de cada um.
Eis o excelente resultado da reflexão e da
sensibilização.
Só porque um homem não usa os olhos,
não significa que ele não tenha visão.
Stevie Wonder
As bibliotecas escolares mantêm a interligação com as educadoras e as
crianças dos jardins de infância do agrupamento com a partilha de histórias e
propostas de atividades para assinalar efemérides e trabalhar os domínios de
Cidadania e Desenvolvimento.
Dos jardins de infância de Pascoal e Lordosa chegaram-nos os testemunhos de como vivenciaram e trabalharam o Dia Internacional das Pessoas
com Deficiência.
Agradecemos às educadoras Laurinda e Conceição, às
assistentes e a todas as crianças pelo vosso trabalho, empenho e interesse pela
data.
Para assinalar o Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência, as crianças do Jardim de Infância de Pascoal
visualizaram e ouviram a história “O elefante diferente (que espantava toda a
gente)”. Exploraram e refletiram sobre a história e registaram o que mais as sensibilizou
e motivou, através dos seus desenhos e exploração de várias técnicas de
expressão plástica.
Fizeram o puzzle do elefante no computador
e ainda o jogo do elefante - exploração do espaço, noção de dentro/fora, em
cima/em baixo, leve/pesado.
Posteriormente, elaboraram um texto, com a
verbalização das ideias das crianças sobre o que para elas é ser diferente.
O que é ser diferente?
• SER DIFERENTE É TER A PELE DE OUTRA COR
- DAVI
• ANDAR NUMA CADEIRA DE RODAS - DINIS
• SÃO DIFERENTES AS PESSOAS QUE NÃO VEEM -
SANTIAGO
• MENINOS QUE ESTÃO DOENTES E NÃO TÊM
CABELO - INÊS
• NÃO TER BRAÇOS - NICOLAS
• NÃO TER BRAÇOS NEM PERNAS E ESCREVEREM
COM A BOCA - MARLENE
• É MENINOS TEREM FOME PORQUE HÁ GUERRA - TOMÁS
• OUTROS NÃO TÊM FAMÍLIA - VICENTE
LOUREIRO
• MENINOS QUE NÃO FALAM, SÓ FAZEM GESTOS -
SIMÃO
• HÁ CRIANÇAS DIFERENTES, PORQUE A SUA CABEÇA NÃO CONSEGUE PENSAR COMO NÓS - LAURINDA
• NÃO TER NENHUM BRINQUEDO PARA BRINCAR - ÍRIS
• ESTES MENINOS E PESSOAS DIFERENTES,
PRECISAM TODOS DE MUITO AMOR, CARINHO E A AJUDA DE TODOS NÓS - LAURINDA
Interiorizaram atitudes de solidariedade
para com a outro, sensibilizando-os para atitudes e valores que promovam uma
participação ativa, cívica e mais solidária.
Os meninos do jardim de infância de Pascoal
No Jardim de Infância de Lordosa também viram e ouviram a obra de Manuela Castro Neves "O Elefante Diferente (que espantava toda a gente)".
A obra foi interpretada e explorada por todos e responderam ao questionário on-line. No final cada criança fez o registo gráfico da história, exibindo os pormenores que mais lhes captaram a atenção.
No final completaram os puzzles on-line. As crianças adoraram realizar as atividades propostas e divertiram-se muito.
Afinal, para as crianças ser diferente é normal, porque todos somos diferentes!
Este ano, para assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3
de dezembro de 2021), as bibliotecas escolares e o departamento da educação
especial propuseram a leitura das seguintes obras: “Nem todas as girafas são
iguais” de Márcia Honora (Educação Pré-escolar), “Matilde, a galinha diferente”
de Sofia Patrício Dias (1.º e 2.º anos) e “A menina gigante” de Manuel Jorge
Marmelo e Maria Miguel Marmelo (3.º e 4.º anos). Qualquer uma das obras mostra
que ser diferente é muito importante e que todos são especiais e essenciais no
mundo, independentemente das diferenças.
As crianças do Jardim de Infância de Pascoal visualizaram e ouviram a história "Nem todas as Girafas são iguais”, exploraram/ refletiram sobre a história e registaram o que mais as sensibilizou, como se pode ver pelos desenhos do vídeo. Na sala da Educação Pré-escolar da EB de Póvoa de Abraveses, depois da audição da história “Nem todas as girafas são iguais”, as crianças construíram girafas com tamanhos diferentes e com cores variadas. O trabalho culminou num mural que teve como objetivo mostrar que, apesar das diferenças, todos são iguais e importantes.
Também na sala da Educação Pré-escolar de
Oliveira de Baixo, as crianças vivenciaram diferentes experiências: construíram
o nome em Braille, usaram óculos e bengalas que lhes dificultaram a mobilidade,
o lanche foi-lhes dado por outros colegas, colocaram fraldas uns aos outros,
andaram de carrinho, colocaram algodão nos ouvidos, ilustraram a obra e
pintaram uma enorme “Tina”, a personagem da história, apresentada em sala de aula.
Desta forma, experimentaram muitas coisas diferentes, mas sempre com a certeza
de que todos somos iguais e muito importantes, exatamente, por sermos
diferentes. Na sala 5 da EB Professor Rolando de Oliveira, as crianças fizeram o registo gráfico da obra e refletiram sobre a importância de sermos iguais, apesar das nossas diferenças. Na sala 1, da EB de Vila Nova do Campo, as crianças também desenharam e ilustraram girafas diferentes e chegaram à conclusão que, independentemente do tamanho, cor ou aspeto, amam as girafas todas!
Na EB de Campo, a turma CAP3 decidiu dramatizar a obra "A menina gigante". Num trabalho de equipa, todos se colocaram no lugar do outro e ficaram a saber que o preconceito é errado e que não deve existir. Nas EB de Portela e de Póvoa de Abraveses, os alunos das turmas POR 1234 e PAB 1, no Domínio de Autonomia Curricular – Cidadania e Desenvolvimento, Matemática, Português e Artes – e ainda no âmbito do Plano 21 |23 Escola +, trabalharam o tema e ainda vendaram os olhos, para perceberem as dificuldades que surgem da falta de visão. Na EB de Torredeita, as crianças da Educação Pré-escolar, 2.º e 3.º anos contruíram cartazes alusivos às histórias e, no recreio, vendaram os olhos e tentaram orientar-se no espaço. Com as diferentes atividades realizadas, os alunos aprenderam que é uma obrigação de todos os cidadãos aceitarem a diferença, porque diferentes somos todos nós!
Aos olhos das crianças não há diferenças!
Com os docentes de Cidadania e
Desenvolvimento, a lecionar a disciplina neste semestre, foram partilhados
alguns vídeos da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) sobre o
tema que se insere no domínio “Direitos Humanos”.
Nas Bibliotecas Escolares Dr. Azeredo Perdigão e D. Duarte foi disponibilizada informação sobre o código Braille e sobre a Língua Gestual Portuguesa (LGP), bem como fundo documental. Durante a semana, os alunos e docentes tiveram a oportunidade de escrever o seu nome em Braille e de comunicar através da Língua Gestual Portuguesa.
Todos somos deficientes. O meu pai era deficiente em matemática, eu
sou deficiente a preencher um impresso de finanças, há pessoas que não
conseguem jamais aprender uma língua estrangeira ou mudar um pneu, ou, noutro
plano, amar ou perdoar. Todos somos especiais.
Rita Ferro
No dia 3 de dezembro, o Afonso e a Letícia, alunos do 5.º ano de
escolaridade da turma BD, marcaram o Dia Internacional das Pessoas com
Deficiência, com a gravação áudio, de algumas das frases que constam no livro
que se encontra na biblioteca escolar e que tem por título "Não faz mal
ser diferente". Esta obra foi escrita por Todd Parr e é recomendada pelo
Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-escolar.
Uma forma original e divertida, usando
palavras simples e ilustrações ousadas, de ensinar aos mais pequenos que não
faz mal ser diferente.
"Somos TODOS IGUAIS nas
diferenças!"
Para ouvirem os alunos, convidamos todos a
verem o vídeo que agora publicamos. Salientamos que as imagens, desta gravação,
não são as originais do livro, mas sim adaptadas.
Muitos parabéns, Letícia e Afonso, pela
vossa prestação!
Para assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de
dezembro de 2021), as bibliotecas escolares escolheram duas formas de
comunicação utilizadas por pessoas com necessidades específicas.
A Língua Gestual Portuguesa
(LGP) é uma das três línguas oficiais de Portugal, através da qual grande parte
da comunidade surda comunica entre si. É uma língua visuo-motora, cuja produção
se processa através dos gestos e das expressões facial e corporal, e cuja
perceção se realiza através da visão. É utilizada por pessoas surdas
portuguesas e por toda a comunidade envolvente (familiares, educadores, professores,
técnicos, entre outros).
O Braille é um Sistema de
leitura para pessoas cegas e amblíopes, baseado em 6 pontos em alto relevo,
dispostos em duas colunas de 3 pontos cada que, combinados entre si, resultam
em 64 combinações/ símbolos e permitem responder às diversas necessidades de
representações escritas, como o alfabeto, a Matemática ou a Música.
Aqui deixamos alguns vídeos que retratam
ambas as formas de comunicar e que têm sido uma mais-valia e verdadeira
inclusão.
LGP
Movimento LGP a circular
“Perdida de Riso” – LGP
Nas Bibliotecas Escolares Dr. Azeredo Perdigão e D. Duarte, durante a
próxima semana, será disponibilizada mais informação sobre o código Braille e
sobre a Língua Gestual Portuguesa (LGP). Para além disso, podem ainda encontrar
uma exposição de fundo documental.
Quando asseguramos os direitos das
pessoas com deficiência, ficamos mais perto de alcançar a principal promessa da
Agenda 2030: não deixar ninguém para trás.
Organização das Nações Unidas
As Bibliotecas Escolares do AEVN
uniram-se às comemorações do Mês da Paralisia Cerebral, da Associação de
Paralisia Cerebral de Coimbra. Tendo em conta o mote deste ano do Dia Mundial
da Paralisia, Milhões de Motivos, a Biblioteca Escolar criou um acróstico com
milhões de motivos para assinalar esta causa.
#bibliotecaescolar
#mesPC
#milhoesdemotivos
A 3 de dezembro assinala-se o Dia Internacional da Pessoa Com Deficiência. Num contexto de inclusão em que se pretende envolver sem nunca discriminar, as turmas do 8.º ano construíram cartazes alusivos ao tema. Nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento, com as docentes Elisabete Aparício e Cristina Guerra, os alunos selecionaram as mensagens e refletiram sobre a importância da aceitação e da interajuda e apoio entre todos. Na disciplina de Oficina de Artes Visuais, com o docente José Manuel Machado, foram trabalhados e criados os cartazes. Os alunos do 8.º C, com a docente Elisabete Aparício, ainda realizaram um vídeo sobre a temática.
Numa simbiose entre cidadania, curiosidade, criatividade, pesquisa, trabalho colaborativo, houve ainda espaço para o desenvolvimento de competências digitais e estéticas.
Parabéns aos alunos e docentes envolvidos pelos trabalhos realizados e pelas mensagens carregadas de Humanidade.
Eis o resultado final!