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sábado, 27 de janeiro de 2024

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto


  A Biblioteca, em articulação com EMRC, Cidadania e Línguas assinalou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto 
  A 27 de janeiro assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Com esta efeméride pretende-se não esquecer o genocídio em massa de 6 milhões de judeus pelos Nazis. Este foi um dos maiores crimes contra a Humanidade de que há memória. Pretende-se, também, educar para a tolerância e a paz.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Uma Turma Difícil - Cinema na Biblioteca

 Foi com o filme "Uma Turma Difícil" que,  hoje, dia 24 de janeiro, a biblioteca, em articulação com o Plano Nacional de Cinema, iniciou um ciclo de três filmes dedicados à efeméride "DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO".

Sinopse:

  No Liceu Léon Blum, em França, uma professora de História depara-se com o desrespeito, a violência e a falta de perspetivas na mais complicada e problemática das suas turmas do 10º ano, onde um grupo de adolescentes de diferentes origens parecem ter muito pouco em comum. A professora propõe-lhes então um desafio: entrarem no Concurso Nacional da Resistência e da Deportação, um concurso de reflexão sobre as memórias do Holocausto e o seu impacto nos jovens de hoje.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Escola a Ler - Leitura Orientada sobre o Holocausto

Inserida na ação “Escola a Ler” numa atividade Leitura Orientada, para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, as turmas A e D, do sexto ano, leram a obra “Anne Frank” de Josephine Poole, refletiram sobre o tema e responderam a um questionário sobre a obra.

Este momento de leitura orientada serviu também para refletir sobre os direitos humanos, para contextualizar factos históricos,  para desenvolver a literacia da leitura e para desenvolver o espírito crítico.

Através de “Anne Frank” foi ainda possível saber mais, pesquisar, descobrir e valorizar.

 

Boas leituras!



“Uma turma difícil” - Trabalhos produzidos

Após a visualização do filme do Plano Nacional de Cinema “Uma turma difícil”, os alunos de nono ano, na aula de História com a docente Alberta Saldanha, refletiram sobre o mesmo, contextualizando historicamente o Holocausto. Partindo do filme os alunos foram ainda convidados a elaborar uma ilustração, uma frase, uma pesquisa de frases ou de personalidades dessa época, entre outras. Os trabalhos realizados foram expostos num painel à entrada da biblioteca, permitindo à comunidade escolar observar os trabalhos realizados.

Mesmo sendo um tema que nos entristece e aterroriza pelas atrocidades cometidas naquela época, os trabalhos elaborados merecem o nosso aplauso pela qualidade e empenho.

"A memória tornou-se o dever sagrado de todos os povos de boa vontade".

Elie Wiesel



sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, as bibliotecas escolares em articulação com o Plano Nacional de Cinema selecionaram fundo documental, produziram uma curadoria de conteúdos, prepararam duas exposições (Cinema e Heróis e Heroínas do Holocausto) e convidaram alunos e docentes, do nono ano, a visualizar o filme “Uma turma difícil”. Em sala de aula, os alunos refletiram também sobre este tema e produzirão um trabalho individual que contribuirá para destacar esta efeméride e lembrar que o Holocausto nunca mais se poderá repetir.

 

“Apesar de tudo, ainda acredito na bondade humana.” Anne Frank



Heróis e Heroínas do Holocausto (Curadoria de conteúdos)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, os alunos do 7.º C, 7.º D e 9.º BD preparam algumas leituras, para apresentar aos colegas do 8.º e 9.º anos. Os excertos foram selecionados de livros alusivos ao tema, nomeadamente: A Rapariga que Roubava Livros de Markus Zusak, O Rapaz do Pijama às Riscas de John Boyne, O Rapaz do Caixote de Madeira de Leon Leyson, O Diário de Anne Frank de Anne Frank e O Caderno do Avô Heinrich de Conceição Dinis Tomé.

Esta atividade de articulação entre docentes de Português, Cidadania e Desenvolvimento e Biblioteca Escolar proporcionou mais um momento de partilha, de conhecimento, de treino da competência leitora e de divulgação de fundo documental.

Em várias salas de aula, o tema foi abordado e trabalhado. Nas línguas estrangeiras também se falou nesta data tão importante, recorrendo inclusive à tradução do poema do painel da biblioteca escolar, em espanhol.

 

Deixamos o nosso agradecimento, a todos os alunos e docentes envolvidos na preparação e execução da atividade e a todos os docentes e alunos que nos receberam!

 

“O propósito deste dia é não deixar cair no esquecimento o assassinato deliberado em massa de seis milhões de judeus pelos Nazis e respetivos colaboracionistas. Este constitui um dos maiores crimes contra a Humanidade de que há memória. Por outro lado, pretende-se educar para a tolerância e a paz, bem como alertar para o combate ao antissemitismo.”

Centro de Informação Europeia Jacques Delors

Direção-Geral dos Assuntos Europeus (DGAE)/ Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE)



#CLE

#clubedeleituranasescolas

#pnl2027

#bibliotecaescolar

#rededebibliotecasescolares


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é celebrado anualmente no dia 27 de janeiro, no aniversário da libertação do Campo de Concentração e Extermínio Nazi de Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Este dia foi proclamado como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto através da Resolução 60/7 [en] adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1 de novembro de 2005.

Esta data tem dois objetivos: em primeiro lugar, presta-se homenagem à memória das vítimas do Holocausto e, em segundo lugar, relembra-se a necessidade de combater o antissemitismo, o racismo e quaisquer outras formas de intolerância que possam levar à violência.

Eurocid



 

O alemão Oskar Schindler viu na mão-de-obra judia uma solução barata e viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso, transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, pois este alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus em plena luta contra o extermínio alemão.




Eva era judia, gémea idêntica de Miriam e vivia com os pais e irmãs em Portz, na Transilvânia, Roménia, junto da fronteira com a Hungria. Ainda não tinha 10 anos quando a sua família foi levada para Auschwitz. Depressa percebeu que tinha de se manter, a ela e a Miriam, em estado de alerta total, sem reclamar e vivendo um dia de cada vez. Para sobreviver. Foi uma das "gémeas de Mengele". O seu relato vale a pena ser lido. E a lição de vida e o testemunho de perdão que deu, no pós-guerra, foi o que mais me impressionou.


«Se eu tivesse morrido, Mengele teria dado uma injeção letal à minha irmã para fazer uma autópsia dupla. Só me lembro de repetir para mim mesma: tenho de sobreviver, tenho de sobreviver.» Eva Mozes Kor



Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.


No dia 12 de Junho de 1929, nascia a menina que daria um rosto ao Holocausto. Desde a publicação do seu diário em 1947, Anne Frank é símbolo contra a intolerância. A sua paixão pessoal "humanizou" o inconcebível extermínio.

O Diário de Anne Frank já foi editado em mais de 50 idiomas e vendeu, desde a sua publicação em 1947, dezenas de milhões de exemplares. O livro foi adaptado para o palco e, entre 1959 e 2001, inspirou 11 filmes de cinema e TV, da Holanda a Hollywood.

Nascida em 12 de Junho de 1929, a autora faleceu com apenas 15 anos de idade no campo de concentração nazi de Bergen-Belsen.





 
 

Aproveitamos ainda para partilhar a exposição de trabalhos dos alunos do 6.º B e 6.º G, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, lecionada pela docente Liliana Pais. Os alunos foram convidados a elaborar cata-ventos alusivos aos Direitos Humanos. Os trabalhos foram expostos na biblioteca Dr. Azeredo Perdigão e devem ser recordados nesta data tão marcante.




domingo, 27 de janeiro de 2019

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

27 de janeiro foi a data escolhida para a assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Este dia possui um significado especial, pois foi a 27 de janeiro de 1945 que teve lugar a libertação do principal campo de concentração nazi, Auschwitz, localizado na Polónia, pelas tropas da União Soviética. Para que a MEMÓRIA não se perca, a Biblioteca Escolar Dr. Azeredo Perdigão assinalou a data com um painel, imagens e livros sobre o tema. 

"Tenho de salvar estas pessoas, quantas eu puder. Se estou desobedecendo ordens, prefiro estar com Deus e contra os homens, que com os homens contra Deus."

Aristides de Sousa Mendes


sábado, 27 de janeiro de 2018

Literacia Fílmica - Holocausto

Ainda no âmbito do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, as bibliotecas escolares expuseram, na EB D. Duarte e na EB Dr. Azeredo Perdigão várias sugestões cinematográficas sobre o tema.
Consideramos que um tema tão dramático e revestido de uma enorme falta de humanidade não pode ser esquecido para que não se repita nunca mais. 
«Para quê lembrar tudo isto, para quê um Dia de Memória? Será que somos capazes de tirar algum ensinamento de tudo isto? Sinceramente, não sei. Mas sei que embora a memória seja falível, o conhecimento é indispensável. Não para termos “pena” das vítimas, mas para entendermos os sinais da tragédia nas nossas sociedades actuais.
Parafraseando Imre Kertész no seu discurso de atribuição do prémio Nobel em 2002: “O problema de Auschwitz não é o de saber se devemos manter a sua memória ou metê-la numa gaveta da História. O verdadeiro problema de Auschwitz é a sua própria existência e, mesmo com a melhor vontade do mundo, ou com a pior, nada podemos fazer para mudar isso”.» 
Fundadora da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Amanhã assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, por isso as bibliotecas escolares em parceria com a docente de História do 9.º ano, professora Alberta, sugeriram a leitura da história “O homem que ficou sem sono ou a história de um herói contada em português” de José Jorge Letria. Esta história faz parte da obra Contos de Um Mundo com Esperança.
A história pode ser lida em https://goo.gl/cFrDQs

Boas leituras!