Para refletir
sobre a problemática da(s) guerra(s), os alunos do 8º B e C, na disciplina de
português, assistiram à apresentação do livro "Imagina" de John
Lennon, ouviram a música e depois de algum diálogo, elaboram um exercício de
escrita criativa.
Sinopse - Neste
livro, criado em parceria com a Amnistia Internacional, que celebra a canção
imortal de John Lennon, uma pomba desenha uma viagem muito especial espalhando
uma mensagem de paz e amizade pelo mundo e por todos os seres. «Imagine é uma
declaração muito poderosa, escrita com um profundo amor pela humanidade e o seu
futuro.» Yoko Ono Lennon
A turma E, do 9º ano, numa articulação entre a Biblioteca e a disciplina de EMRC, assinalou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, elaborando biografias de algumas pessoas que, com os seus atos, salvaram vidas!
A Biblioteca, em articulação com EMRC, Cidadania e Línguas assinalou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto A 27 de janeiro assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Com esta efeméride pretende-se não esquecer o genocídio em massa de 6 milhões de judeus pelos Nazis. Este foi um dos maiores crimes contra a Humanidade de que há memória. Pretende-se, também, educar para a tolerância e a paz.
Foi com o filme "Uma Turma Difícil" que, hoje, dia 24 de janeiro, a biblioteca, em articulação com o Plano Nacional de Cinema, iniciou um ciclo de três filmes dedicados à efeméride "DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO".
Sinopse:
No Liceu Léon Blum, em França, uma professora de História depara-se com o desrespeito, a violência e a falta de perspetivas na mais complicada e problemática das suas turmas do 10º ano, onde um grupo de adolescentes de diferentes origens parecem ter muito pouco em comum. A professora propõe-lhes então um desafio: entrarem no Concurso Nacional da Resistência e da Deportação, um concurso de reflexão sobre as memórias do Holocausto e o seu impacto nos jovens de hoje.
Inserida na ação “Escola a Ler” numa atividade Leitura Orientada, para
assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, as turmas A
e D, do sexto ano, leram a obra “Anne Frank” de Josephine Poole, refletiram
sobre o tema e responderam a um questionário sobre a obra.
Este momento de leitura orientada serviu
também para refletir sobre os direitos humanos, para contextualizar factos
históricos,para desenvolver a literacia
da leitura e para desenvolver o espírito crítico.
Através de “Anne Frank” foi ainda possível
saber mais, pesquisar, descobrir e valorizar.
Após a visualização do
filme do Plano Nacional de Cinema “Uma turma difícil”, os alunos de nono ano,
na aula de História com a docente Alberta Saldanha, refletiram sobre o mesmo,
contextualizando historicamente o Holocausto. Partindo do filme os alunos foram
ainda convidados a elaborar uma ilustração, uma frase, uma pesquisa de frases
ou de personalidades dessa época, entre outras. Os trabalhos realizados foram
expostos num painel à entrada da biblioteca, permitindo à comunidade escolar
observar os trabalhos realizados.
Mesmo sendo um tema que
nos entristece e aterroriza pelas atrocidades cometidas naquela época, os
trabalhos elaborados merecem o nosso aplauso pela qualidade e empenho.
"A memória
tornou-se o dever sagrado de todos os povos de boa vontade".
Para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto,
as bibliotecas escolares em articulação com o Plano Nacional de Cinema
selecionaram fundo documental, produziram uma curadoria de conteúdos,
prepararam duas exposições (Cinema e Heróis e Heroínas do Holocausto) e
convidaram alunos e docentes, do nono ano, a visualizar o filme “Uma turma
difícil”. Em sala de aula, os alunos refletiram também sobre este tema e
produzirão um trabalho individual que contribuirá para destacar esta efeméride
e lembrar que o Holocausto nunca mais se poderá repetir.
“Apesar de tudo, ainda acredito na
bondade humana.” Anne Frank
Para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto,
os alunos do 7.º C, 7.º D e 9.º BD preparam algumas leituras, para apresentar
aos colegas do 8.º e 9.º anos. Os excertos foram selecionados de livros
alusivos ao tema, nomeadamente: A Rapariga que Roubava Livros de Markus
Zusak, O Rapaz do Pijama às Riscas de John Boyne, O Rapaz do Caixote
de Madeira de Leon Leyson, O Diário de Anne Frank de Anne Frank e O
Caderno do Avô Heinrich de Conceição Dinis Tomé.
Esta atividade de articulação entre
docentes de Português, Cidadania e Desenvolvimento e Biblioteca Escolar
proporcionou mais um momento de partilha, de conhecimento, de treino da
competência leitora e de divulgação de fundo documental.
Em várias salas de aula, o tema foi
abordado e trabalhado. Nas línguas estrangeiras também se falou nesta data tão
importante, recorrendo inclusive à tradução do poema do painel da biblioteca
escolar, em espanhol.
Deixamos o nosso agradecimento, a todos os
alunos e docentes envolvidos na preparação e execução da atividade e a todos os
docentes e alunos que nos receberam!
“O propósito deste dia é não deixar cair
no esquecimento o assassinato deliberado em massa de seis milhões de judeus
pelos Nazis e respetivos colaboracionistas. Este constitui um dos maiores
crimes contra a Humanidade de que há memória. Por outro lado, pretende-se
educar para a tolerância e a paz, bem como alertar para o combate ao
antissemitismo.”
Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Direção-Geral dos Assuntos Europeus
(DGAE)/ Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE)
O Dia Internacional em
Memória das Vítimas do Holocausto é celebrado anualmente no dia 27 de janeiro,
no aniversário da libertação do Campo de Concentração e Extermínio Nazi de
Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Este dia
foi proclamado como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto
através da Resolução 60/7 [en] adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de
1 de novembro de 2005.
Esta data tem dois
objetivos: em primeiro lugar, presta-se homenagem à memória das vítimas do
Holocausto e, em segundo lugar, relembra-se a necessidade de combater o antissemitismo,
o racismo e quaisquer outras formas de intolerância que possam levar à
violência.
Eurocid
O alemão Oskar Schindler viu na mão-de-obra judia uma solução barata e
viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência
dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma
fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso,
transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, pois este
alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus em
plena luta contra o extermínio alemão.
Eva era judia, gémea
idêntica de Miriam e vivia com os pais e irmãs em Portz, na Transilvânia,
Roménia, junto da fronteira com a Hungria. Ainda não tinha 10 anos quando a sua
família foi levada para Auschwitz. Depressa percebeu que tinha de se manter, a
ela e a Miriam, em estado de alerta total, sem reclamar e vivendo um dia de
cada vez. Para sobreviver. Foi uma das "gémeas de Mengele". O seu
relato vale a pena ser lido. E a lição de vida e o testemunho de perdão que
deu, no pós-guerra, foi o que mais me impressionou.
«Se
eu tivesse morrido, Mengele teria dado uma injeção letal à minha irmã para
fazer uma autópsia dupla. Só me lembro de repetir para mim mesma: tenho de
sobreviver, tenho de sobreviver.» Eva Mozes Kor
Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em
1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro
de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia
natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar
Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na
altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de
um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta
história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon
Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a
coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.
No dia 12 de Junho de
1929, nascia a menina que daria um rosto ao Holocausto. Desde a publicação do
seu diário em 1947, Anne Frank é símbolo contra a intolerância. A sua paixão
pessoal "humanizou" o inconcebível extermínio.
O Diário de Anne Frank
já foi editado em mais de 50 idiomas e vendeu, desde a sua publicação em 1947,
dezenas de milhões de exemplares. O livro foi adaptado para o palco e, entre
1959 e 2001, inspirou 11 filmes de cinema e TV, da Holanda a Hollywood.
Nascida em 12 de Junho
de 1929, a autora faleceu com apenas 15 anos de idade no campo de concentração
nazi de Bergen-Belsen.
Aproveitamos ainda para
partilhar a exposição de trabalhos dos alunos do 6.º B e 6.º G, no âmbito da
disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, lecionada pela docente Liliana Pais.
Os alunos foram convidados a elaborar cata-ventos alusivos aos Direitos
Humanos. Os trabalhos foram expostos na biblioteca Dr. Azeredo Perdigão e devem
ser recordados nesta data tão marcante.
27 de janeiro foi a data escolhida para a assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Este dia possui um significado especial, pois foi a 27 de janeiro de 1945 que teve lugar a libertação do principal campo de concentração nazi, Auschwitz, localizado na Polónia, pelas tropas da União Soviética. Para que a MEMÓRIA não se perca, a Biblioteca Escolar Dr. Azeredo Perdigão assinalou a data com um painel, imagens e livros sobre o tema.
"Tenho de salvar estas pessoas, quantas eu puder. Se estou desobedecendo ordens, prefiro estar com Deus e contra os homens, que com os homens contra Deus."
Ainda no âmbito do
Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, as bibliotecas
escolares expuseram, na EB D. Duarte e na EB Dr. Azeredo Perdigão várias sugestões
cinematográficas sobre o tema.
Consideramos que um
tema tão dramático e revestido de uma enorme falta de humanidade não pode ser esquecido
para que não se repita nunca mais.
«Para quê lembrar tudo isto, para quê
um Dia de Memória? Será que somos capazes de tirar algum ensinamento de tudo
isto? Sinceramente, não sei. Mas sei que embora a memória seja falível, o
conhecimento é indispensável. Não para termos “pena” das vítimas, mas para
entendermos os sinais da tragédia nas nossas sociedades actuais.
Parafraseando Imre
Kertész no seu discurso de atribuição do prémio Nobel em 2002: “O problema de
Auschwitz não é o de saber se devemos manter a sua memória ou metê-la numa
gaveta da História. O verdadeiro problema de Auschwitz é a sua própria
existência e, mesmo com a melhor vontade do mundo, ou com a pior, nada podemos
fazer para mudar isso”.»
Fundadora da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos
Amanhã assinala-se o Dia
Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, por isso as bibliotecas
escolares em parceria com a docente de História do 9.º ano, professora Alberta,
sugeriram a leitura da história “O homem que ficou sem sono ou a história de um
herói contada em português” de José Jorge Letria. Esta história faz parte da
obra Contos de Um Mundo com Esperança.