Os alunos do 5.º BD e alguns elementos da equipa da biblioteca escolar
marcaram a celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos com a história
que deu origem a esta data. Além disso, foram lidas frases de grandes
personalidades que se destacaram na defesa dos Direitos do Homem. Aqui deixamos
o vídeo que vos convidamos a ver.
Bem-haja a todos os que se envolveram
nesta ação!
“A essência dos Direitos Humanos é o
direito a ter direitos.”
Este ano, para assinalar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, decidimos
visitar oito turmas do 5.º e 6.º anos, da EB Dr. Azeredo Perdigão, nas aulas de
Educação Moral e Religiosa Católica, uma vez que os Direitos Humanos são
trabalhados em Cidadania e Desenvolvimento, em qualquer área curricular de
forma interdisciplinar e, de forma muito marcante, em EMRC. Escolhemos o conto
“Um tribunal na sala de aula” de Maria Alice N. Sarabando, da obra Contos de
um mundo com esperança, porque aborda o problema dos preconceitos, a
intolerância e a falta de respeito pelos Direitos do Homem. O desfecho do conto
era imprevisível e por isso captou a atenção e curiosidade dos alunos. Felizmente,
todos os alunos ficaram indignados com o preconceito, o racismo e a ignorância manifestados
por algumas das personagens.
Após a leitura da obra, os alunos foram convidados
a responder à questão “Como seria o mundo se os Direitos Humanos fossem sempre
respeitados?” na ferramenta Mentimeter, colaborando na construção de uma
nuvem de palavras.
No final refletimos sobre o quão
necessário é o respeito pelos Direitos Humanos, que devemos lutar para que
estes sejam aplicados a todos os seres humanos e que, com a nossa colaboração,
o mundo será um lugar bem melhor!
Foi a 10 de dezembro de 1948 que a Assembleia Geral das Nações Unidas
proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Uma declaração que foi
assinada por 58 estados e que teve como objetivo promover a paz e a preservação
da humanidade após os conflitos da 2.ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de
pessoas. Por esta razão e para que a história não se repita, continuaremos a
promover, a sensibilizar e a trabalhar com os alunos este tema tão importante e
intemporal. É ainda nesta data que se anuncia e entrega o Prémio Nobel da Paz.
A jornalista filipina Maria Ressa e o jornalista russo Dmitry Muratov venceram o Nobel da Paz 2021 "pelos esforços de salvaguarda da liberdade de expressão, que é uma pré-condição para a democracia e paz duradouras".
Esta semana, a turma do 6.º F deu início à Biblioteca
de turma. A articulação entre Diretora de turma, Biblioteca Escolar e
Encarregados de Educação tem como objetivos: melhorar os hábitos de leitura,
desenvolver competências na área da literacia da leitura, promover a leitura e
o livro, a autonomia e desenvolvimento pessoal, a responsabilidade, o bem-estar
e o relacionamento interpessoal.
Já há muitos livros a sair da caixa e
outros virão.
Desejamos a todos os alunos muito sucesso
e boas leituras!
Os trabalhos produzidos, no âmbito da disciplina BScience (9.º ano),
encontram-se expostos no English Corner, da EB D. Duarte. Grandes descobertas e
a língua inglesa inundaram este cantinho de conhecimento e permitem a
descoberta de novos factos na área da ciência, tecnologia, entre outras.
Se queres saber mais sobre a descoberta
das vacinas, antibióticos, satélites, anestesia, raio-X, motor a jato, aviação,
radioatividade e outros, visita o English Corner, observa os trabalhos
realizados pelos teus colegas e aprende mais sobre este mundo de diferentes
descobertas.
“Nearly every great discovery in science has come as the result of
providing a new question rather than a new answer.”
Este ano, para assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3
de dezembro de 2021), as bibliotecas escolares e o departamento da educação
especial propuseram a leitura das seguintes obras: “Nem todas as girafas são
iguais” de Márcia Honora (Educação Pré-escolar), “Matilde, a galinha diferente”
de Sofia Patrício Dias (1.º e 2.º anos) e “A menina gigante” de Manuel Jorge
Marmelo e Maria Miguel Marmelo (3.º e 4.º anos). Qualquer uma das obras mostra
que ser diferente é muito importante e que todos são especiais e essenciais no
mundo, independentemente das diferenças.
As crianças
do Jardim de Infância de Pascoal visualizaram e ouviram a história "Nem todas
as Girafas são iguais”, exploraram/ refletiram sobre a história e registaram o
que mais as sensibilizou, como se pode ver pelos desenhos do vídeo. Na sala da Educação Pré-escolar da EB de
Póvoa de Abraveses, depois da audição da história “Nem todas as girafas são
iguais”, as crianças construíram girafas com tamanhos diferentes e com cores
variadas. O trabalho culminou num mural que teve como objetivo mostrar que, apesar
das diferenças, todos são iguais e importantes.
Também na sala da Educação Pré-escolar de
Oliveira de Baixo, as crianças vivenciaram diferentes experiências: construíram
o nome em Braille, usaram óculos e bengalas que lhes dificultaram a mobilidade,
o lanche foi-lhes dado por outros colegas, colocaram fraldas uns aos outros,
andaram de carrinho, colocaram algodão nos ouvidos, ilustraram a obra e
pintaram uma enorme “Tina”, a personagem da história, apresentada em sala de aula.
Desta forma, experimentaram muitas coisas diferentes, mas sempre com a certeza
de que todos somos iguais e muito importantes, exatamente, por sermos
diferentes. Na sala 5 da EB Professor Rolando de Oliveira, as crianças fizeram o registo gráfico da obra e refletiram sobre a importância de sermos iguais, apesar das nossas diferenças. Na sala 1, da EB de Vila Nova do Campo, as crianças também desenharam e ilustraram girafas diferentes e chegaram à conclusão que, independentemente do tamanho, cor ou aspeto, amam as girafas todas!
Na EB de Campo, a turma CAP3 decidiu dramatizar a obra "A menina gigante". Num trabalho de equipa, todos se colocaram no lugar do outro e ficaram a saber que o preconceito é errado e que não deve existir. Nas EB de Portela e de Póvoa de Abraveses,
os alunos das turmas POR 1234 e PAB 1, no Domínio de Autonomia Curricular –
Cidadania e Desenvolvimento, Matemática, Português e Artes – e ainda no âmbito
do Plano 21 |23 Escola +, trabalharam o tema e ainda vendaram os olhos, para
perceberem as dificuldades que surgem da falta de visão. Na EB de Torredeita, as crianças da Educação Pré-escolar, 2.º e 3.º anos contruíram cartazes alusivos às histórias e, no recreio, vendaram os olhos e tentaram orientar-se no espaço. Com as diferentes
atividades realizadas, os alunos aprenderam que é uma obrigação de todos os
cidadãos aceitarem a diferença, porque diferentes somos todos nós!
Aos olhos das crianças não há diferenças!
Com os docentes de Cidadania e
Desenvolvimento, a lecionar a disciplina neste semestre, foram partilhados
alguns vídeos da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) sobre o
tema que se insere no domínio “Direitos Humanos”. Também no âmbito da disciplina de CeD, os alunos do 9.ºBD, após pesquisa
e apresentação de diferentes desportos paralímpicos, em sala de aula, criaram
um vídeo sobre o tema.
Nas Bibliotecas Escolares Dr. Azeredo
Perdigão e D. Duarte foi disponibilizada informação sobre o código Braille e
sobre a Língua Gestual Portuguesa (LGP), bem como fundo documental.Durante a semana, os alunos e docentes
tiveram a oportunidade de escrever o seu nome em Braille e de comunicar através
da Língua Gestual Portuguesa.
Todos somos deficientes. O meu pai era deficiente em matemática, eu
sou deficiente a preencher um impresso de finanças, há pessoas que não
conseguem jamais aprender uma língua estrangeira ou mudar um pneu, ou, noutro
plano, amar ou perdoar. Todos somos especiais.
No dia 3 de dezembro, o Afonso e a Letícia, alunos do 5.º ano de
escolaridade da turma BD, marcaram o Dia Internacional das Pessoas com
Deficiência, com a gravação áudio, de algumas das frases que constam no livro
que se encontra na biblioteca escolar e que tem por título "Não faz mal
ser diferente". Esta obra foi escrita por Todd Parr e é recomendada pelo
Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-escolar.
Uma forma original e divertida, usando
palavras simples e ilustrações ousadas, de ensinar aos mais pequenos que não
faz mal ser diferente.
"Somos TODOS IGUAIS nas
diferenças!"
Para ouvirem os alunos, convidamos todos a
verem o vídeo que agora publicamos. Salientamos que as imagens, desta gravação,
não são as originais do livro, mas sim adaptadas.
Muitos parabéns, Letícia e Afonso, pela
vossa prestação!
Nas duas últimas semanas, quatro turmas de 8.º ano, da EB Dr. Azeredo
Perdigão, e o 8.° BD, da EB D. Duarte, na disciplina de Oficina de Línguas Vivas, participaram em sessões de
formação de utilizadores, com destaque para a ferramenta WriteReader.
Através desta, os alunos elaboraram livros digitais em diferentes línguas
(espanhol, francês e inglês), com histórias repletas de aventuras e muita
criatividade.
Esta iniciativa, da Biblioteca Escolar em
articulação com as docentes desta disciplina, possibilitou, mais uma vez, o
desenvolvimento de diferentes literacias, permitiu a articulação curricular e o
desenvolvimento das áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória, o trabalho no âmbito do “Referencial Aprender com a Biblioteca
Escolar”, a promoção da competência digital dos alunos e o desenvolvimento de
atividades no âmbito do Plano 21|23 Escola +.
Mais uma vez, os alunos mostraram-se muito
interessados e empenhados, ao longo das diferentes sessões, e produziram livros
fantásticos com histórias muito originais.
Para assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de
dezembro de 2021), as bibliotecas escolares escolheram duas formas de
comunicação utilizadas por pessoas com necessidades específicas.
A Língua Gestual Portuguesa
(LGP) é uma das três línguas oficiais de Portugal, através da qual grande parte
da comunidade surda comunica entre si. É uma língua visuo-motora, cuja produção
se processa através dos gestos e das expressões facial e corporal, e cuja
perceção se realiza através da visão. É utilizada por pessoas surdas
portuguesas e por toda a comunidade envolvente (familiares, educadores, professores,
técnicos, entre outros).
O Braille é um Sistema de
leitura para pessoas cegas e amblíopes, baseado em 6 pontos em alto relevo,
dispostos em duas colunas de 3 pontos cada que, combinados entre si, resultam
em 64 combinações/ símbolos e permitem responder às diversas necessidades de
representações escritas, como o alfabeto, a Matemática ou a Música.
Aqui deixamos alguns vídeos que retratam
ambas as formas de comunicar e que têm sido uma mais-valia e verdadeira
inclusão.
LGP
Movimento LGP a circular
“Perdida de Riso” – LGP
Braille
ACAPO Uma Visão Inclusiva
Guia do Guia 2021
Nas Bibliotecas Escolares Dr. Azeredo Perdigão e D. Duarte, durante a
próxima semana, será disponibilizada mais informação sobre o código Braille e
sobre a Língua Gestual Portuguesa (LGP). Para além disso, podem ainda encontrar
uma exposição de fundo documental.
Quando asseguramos os direitos das
pessoas com deficiência, ficamos mais perto de alcançar a principal promessa da
Agenda 2030: não deixar ninguém para trás.
No
âmbito das comemorações da Semana da Cultura Científica, os alunos da EB
Professor Rolando de Oliveira e as crianças da educação Pré-escolar de Oliveira
de Baixo ouviram a história “O ciclo do azeite” de Cristina Quental e Mariana
Magalhães.
As crianças do Pré-escolar e os alunos do 1.º
e 2.º anos seguiram o protocolo experimental e verificaram que há substâncias
que se dissolvem na água, como o vinagre e o açúcar, e que há outras que não se
dissolvem na água, como é o caso do azeite e do arroz.
Os alunos do 3.º e 4.º anos, executaram
outro protocolo experimental e concluíram que há substâncias líquidas que são
combustíveis, como o azeite, e outras são incombustíveis como a água.Observaram ainda uma candeia alimentada a
azeite.
Todos tiveram ainda a oportunidade de
observar produtos produzidos a partir do azeite e partilhar vivências sobre a
apanha da azeitona.
As crianças do Pré-escolar de Oliveira de
Baixo procederam à apanha da azeitona, das oliveiras existentes na escola.
Depois do árduo “trabalho” que foi muito divertido, colocaram algumas azeitonas
em frascos, temperadas com diferentes ervas aromáticas. Agora estão a curtir (processo
de preparação para se tornarem comestíveis, pois agora estão muito amargas) e
daqui a algum tempo serão saboreadas por todas as crianças.
Obrigada pela vossa colaboração, boas leituras e ótimas experiências!
Para assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as
Mulheres, a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro,
e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género lançam a campanha
#PortugalContraAViolência, com a colaboração da:
AMCV - Associação de Mulheres Contra a
Violência, Associação Projeto Criar, Associação Ser Mulher, APAV - Associação
Portuguesa de Apoio à Vítima, Associação Plano I, Associação Portuguesa de
Mulheres Juristas, Coolabora, Cruz Vermelha Portuguesa, Movimento Democrático
de Mulheres, Mulheres Século XXI, UMAR - União das Mulheres Alternativa e
Resposta e Quebrar o Silêncio Associação.
Divulgamos aqui o cartaz e o spot de
vídeo da campanha.
“Eu sou contra a violência porque parece fazer bem, mas o bem só é
temporário; o mal que faz é que é permanente.”