Esta semana, assinalamos a Semana da Cultura Científica. Aproveita e fica
a saber mais sobre ciência, com o fundo documental divulgado, nas bibliotecas
escolares.
Boas leituras!
Esta semana, assinalamos a Semana da Cultura Científica. Aproveita e fica
a saber mais sobre ciência, com o fundo documental divulgado, nas bibliotecas
escolares.
Boas leituras!
Hoje, dia 20 de novembro, comemora-se o Dia Internacional dos Direitos da Criança. Foi em 1959 que se proclamou mundialmente a Declaração dos Direitos das Crianças e em 1989, no mesmo dia, adotou-se a Convenção sobre os Direitos da Criança.
Para assinalar a data e com o objetivo de
destacar e cumprir os direitos das crianças de todo o mundo, as bibliotecas
escolares, no âmbito da Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento,
divulgaram recursos educativos e obras sobre o tema, no Padlet.
Para as crianças da educação pré-escolar, sugerimos “Os cachorros não
dançam balé” de Anna Kemp e para os alunos do 1.º ciclo as histórias “E viva a
diferença” de Thierry Lenain (1.º e 2.º anos) e “As crianças têm direitos” de
Dominique Dimey (3.º e 4.º anos). Também
aos docentes de Cidadania e Desenvolvimento foram enviadas sugestões sobre os
Direitos Humanos e Direitos das Crianças.
Na sala do 1.º ano, da EB de Póvoa de Abraveses, depois da leitura e exploração da história, a professora Sandra Simões aproveitou para abordar duplamente a diferença e sua importância. Recorrendo aos nomes das personagens da história e à diminuição do grupo de amigos de Lucien, os alunos fizeram subtrações. Ainda pintaram o cartaz que representa a igualdade, o respeito, a união e amizade entre todas as crianças do mundo. E de uma forma tão interligada trabalha-se a Cidadania, os Direitos, a Matemática e as Artes.
Declaração dos Direitos da Criança
"Declaração dos Direitos da Criança,
às vezes conhecida como a Declaração de Genebra dos Direitos da Criança, é um
documento internacional que promove os direitos da criança, elaborado por
Eglantyne Jebb, adotado pela Liga das Nações em 1924 e aprovado pelas Nações
Unidas (ONU).
Foi proclamada pela Resolução 1386 (XIV)
da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 20 de Novembro de 1959."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Declaração_Universal_dos_Direitos_da_Criança
A Declaração dos Direitos da Criança
proclama, para o bem da criança e da sociedade, uma infância feliz e plena dos
direitos e liberdades nela estabelecidos, com vista a chamar a atenção dos
pais, das organizações voluntárias, autoridades locais e governos nacionais,
para o reconhecimento destes direitos e para a necessidade de se empenharem na
aplicação dos mesmos.
O vídeo, que agora publicamos, promove os princípios desta declaração.
"Mas ainda que tenha todos os direitos, se não tiver amor, nada
terei."
(Autor desconhecido)
Boas leituras e feliz dia para todas as crianças do mundo!
Hoje, na Biblioteca Municipal de Viseu, o Presidente da Câmara Municipal,
Dr. Fernando Ruas, entregou os prémios da 7.ª edição do Concurso “Quadras de
S. Martinho”. Este ano, foram premiados o Daniel Mendes Rodrigues, da EB de Moselos, a
professora Ana Paula Vila Maior, da EB D. Duarte e a D. Mafalda, da EB D. Duarte.
As quadras vencedoras podem ser
consultadas AQUI.
Parabéns a todos os vencedores e a todos os 45 participantes do AEVN!
No âmbito das comemorações do Centenário de José Saramago, os alunos
Afonso, Guilherme, Letícia, Margarida e Sofia, do 5.º BD, homenagearam este
nosso grande escritor, com a gravação áudio de algumas das suas frases.
Assim, convidamos toda a comunidade a ver
e a ouvir estas ações, através do vídeo que agora publicamos.
Na biblioteca também se destacou a vida e
obra de José Saramago.
Finalmente, não podíamos deixar de
enaltecer o desempenho destes nossos jovens na participação de mais esta atividade.
Muitos parabéns, é uma satisfação
trabalhar convosco!
"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar."
in A maior flor do mundo, de José
Saramago
#centenariosaramago
Durante o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, nas várias escolas
e jardins de infância do AEVN leram-se muitos contos de fadas e tradicionais de
todo o mundo. Das sugestões das bibliotecas escolares surgiram muitas lendas,
histórias baralhadas e muitas leituras de contos.
Nas escolas com bibliotecas escolares, os
alunos tiveram oportunidade de ouvir contos mais modernos e de relembrar os
contos tradicionais.
Na educação pré-escolar ouviram a obra “Se
eu fosse…” de Richard Zimler e todas as crianças puderam partilhar quem
gostariam de ser se fossem… Então deram largas à criatividade e muitas
personagens, animais e heróis viajaram pela imaginação de miúdos e graúdos.
No 1.º ciclo lemos o conto “Na Cadeira
Mágica da Avó” de Armindo Reis e o conto “Foi assim que o camelo ficou com uma
bossa” da obra Contos do Foi Assim de Rudyard Kipling. No final, ainda testámos
os conhecimentos dos alunos relativamente aos contos. Para isso, lemos alguns
excertos de contos tradicionais e os alunos foram descobrindo a que conto se
referia.
O resultado foi excelente e todos os
professores e alunos estão de parabéns!
Centenário de José Saramago
Para assinalar o início das comemorações
alusivas ao Centenário do nascimento de José Saramago, que se celebra a 16 de
novembro de 2022, as Bibliotecas Escolares escolheram dois dos livros do
escritor e selecionaram uns excertos para assinalar esta data. Além dos excertos divulgam-se outros materiais que poderão ser utilizados nestes próximos 365 dias para comemorar o centenário do prémio Nobel da Literatura.
A maior flor do mundo
“As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá-las complicadas.
Quem me dera saber escrever essas
histórias, mas nunca fui capaz de aprender, e tenho pena. Além de ser preciso
saber escolher as palavras, faz falta um certo jeito de contar, uma maneira
muito certa e muito explicada, uma paciência muito grande – e a mim falta-me
pelo menos a paciência, do que peço desculpa.
Se eu tivesse aquelas qualidades, poderia
contar, com pormenores, uma linda história que um dia inventei, mas que, assim
como a vão ler, é apenas o resumo de uma história, que em duas palavras se diz…
Que me seja desculpada a vaidade se eu até cheguei a pensar que a minha
história seria a mais linda de todas as que se escreveram desde o tempo dos
contos de fadas e princesas encantadas… Há quanto tempo isso vai!”
O Conto da Ilha Desconhecida
“Um homem foi bater à porta do rei e
disse-lhe, Dá-me um barco. A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aquela
era a das petições. Como o rei passava todo o tempo sentado à porta dos
obséquios (entenda-se, os obséquios que lhe faziam a ele), de cada vez que
ouvia alguém a chamar à porta das petições fingia-se desentendido, e só quando
o ressoar contínuo da aldraba de bronze se tornava, mais do que notório,
escandaloso, tirando o sossego à vizinhança (as pessoas começavam a murmurar,
Que rei temos nós, que não atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário
para ir saber o que queria o impetrante, que não havia maneira de se calar.
Então, o primeiro-secretário chamava o segundo-secretário, este chamava o
terceiro, que mandava o primeiro-ajudante, que por sua vez mandava o segundo, e
assim por aí fora até chegar à mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em
quem mandar, entreabria a porta das petições e perguntava pela frincha, Que é
que tu queres. O suplicante dizia ao que vinha, depois instalava-se a um canto
da porta, à espera de que o requerimento fizesse, de um em um, o caminho ao
contrário, até chegar ao rei. Ocupado como sempre estava com os obséquios, o
rei demorava a resposta, e já não era pequeno sinal de atenção ao bem-estar e
felicidade do seu povo quando resolvia pedir um parecer fundamentado por
escrito ao primeiro-secretário, o qual, escusado seria dizer, passava a
encomenda ao segundo-secretário, este ao terceiro, sucessivamente, até chegar
outra vez à mulher da limpeza, que despachava sim ou não conforme estivesse de
maré.”
No âmbito das comemorações de S. Martinho, hoje, a Biblioteca Escolar,
esteve no Centro de Apoio à Aprendizagem, da EB D Duarte, a dramatizar a
“História da Maria Castanha”. A Maria Castanha é uma menina diferente, de
carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes, que
apareceu num jardim à procura de amigos, onde acabou por os encontrar. Foi neste
jardim que comeu castanhas pela primeira vez, dadas pelo vendedor de castanhas.
A amizade entre a Maria Castanha e o
vendedor tornou-se tão forte, que a menina começou a fazer cartuchos com
jornais, para ele vender as suas castanhas.
Os alunos do Centro de Apoio à
Aprendizagem fizeram cartuchos iguais aos que a menina fazia, o que as deixou
muito felizes.
No final, foi-lhes também entregue uma imagem da Maria Castanha, para decorarem da forma que mais gostarem.
Boas leituras e boas decorações!
A 11 de novembro comemora-se o Dia de São Martinho. Este dia celebra-se com um magusto e, normalmente, comem-se castanhas assadas em fogueiras e lareiras.
Para cumprir a tradição, as bibliotecas escolares voltaram a sugerir várias obras, para leitura autónoma e por prazer. Também se decoraram os espaços, com muitos provérbios alusivos à data.
É na data do enterro de São Martinho que
se comemora o dia que lhe é dedicado. Acredita-se que, na véspera e no dia das
comemorações, o tempo melhora e o sol aparece. O acontecimento é conhecido pelo
“verão de São Martinho” e é muitas vezes associado à conhecida lenda de São
Martinho.
Bom São Martinho e boas leituras!
A 11 de novembro celebra-se o “Dia de São Martinho”, pelo que os nossos alunos,
do 5.º ano de escolaridade e da turma BD, Afonso, Guilherme, Letícia, Margarida
e Sofia, quiseram marcar a data com a leitura da lenda.
Deste modo, divulgamos esta ação através
do vídeo que agora publicamos.
Muitos parabéns, estimados alunos, por todo o vosso empenho!
Na biblioteca escolar D. Duarte, já foram colocados os computadores, doados
pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB D. Duarte e escolas
envolventes.
Em nome de todos os utilizadores,
agradecemos a maravilhosa oferta. Estamos mais ricos e com maior capacidade de
dar resposta às necessidades dos alunos!
Bem haja!
Hoje,
divulgamos o Projeto "Um livro é um amigo", da EB de Portela. Neste projeto,
que se realizará durante o presente ano letivo, além dos alunos da turma foram
envolvidas as famílias. O objetivo primordial centra-se na promoção da leitura
orientada em sala de aula. Como a família é fundamental para fazer crescer o
prazer pela leitura, mensalmente serão lançados desafios a realizar no seio
familiar, relacionando-os sempre com as obras trabalhadas. A primeira obra abordada,
em sala de aula, foi “O Espantalho Enamorado” de Guido Visconti. Os pais, familiares
e alunos construíram espantalhos e superaram, com muito sucesso, o primeiro
desafio.
Bom trabalho e boas leituras!
No âmbito da disciplina
de Cidadania e Desenvolvimento, a professora Sandra Simões da turma do 1.º ano, da Póvoa de Abraveses, abordou o domínio da Igualdade de Género com os vídeos
partilhado no Padlet.
Os alunos refletiram sobre as diferenças e semelhanças entre os géneros, deram a sua opinião relativamente às mudanças necessárias face à sociedade atual e registaram as suas conclusões e desejos, através de ilustrações que promovem a igualdade. Nas expressões representaram a figura humana e na área de matemática construíram um pictograma que analisaram.
A abordagem da
temática, precocemente, pode ter grandes efeitos positivos e duradouros.
Parabéns e não se esqueçam que a igualdade está nas vossas mãos, gestos e atitudes!