segunda-feira, 8 de junho de 2020

Divulgação de autores estrangeiros


Hoje, deixamos quatro autores estrangeiros com uma vasta obra literária. 
Os seus livros são constantemente lidos por crianças e jovens de todo o mundo.

As ilustrações e a recolha de informações foram realizadas pela professora Teresa Almeida. 

Boas leituras!





sexta-feira, 5 de junho de 2020

Dia Mundial do Ambiente - 8.º A e 8.º C


Hoje, assinala-se o Dia Mundial do Ambiente. Os cartazes realizados pelas turmas do 8.º A e C podem ajudar-nos a compreender o quão importante é esta celebração. 
Parabéns a todos os alunos e à professora Ana pelo trabalho, pela sensibilização e pela partilha. Neste dia que deve ser comemorado todos os dias, vamos cuidar ainda mais do nosso planeta. Só assim conseguiremos continuar a viver nele.

O Dia Mundial do Ambiente é celebrado todos os anos a 5 de junho. Esta celebração teve início em 1972 e o dia 5 de junho foi escolhido por ser o dia em que teve início a Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente. É um evento anual que tem como objetivo assinalar ações positivas de proteção e preservação do ambiente e alertar as populações e os governos para a necessidade de salvar o ambiente.

Os alunos do AEVN, das turmas de 8º Ano A e C, em Ciências Naturais e em articulação com o Projeto Eco – Escolas elaboraram “cartazes”, apelando à proteção de algumas espécies ameaçadas, que partilham agora com a comunidade no Blogue das BE do agrupamento.

Ana Maria Simões Martins dos Santos Freitas
A Professora de Ciências Naturais /
Coordenadora do Projeto Eco - Escolas


quinta-feira, 4 de junho de 2020

O Texto Dramático em E@D (8.º D e 8.º E)

Texto Dramático


A partir desta imagem, foi sugerido aos alunos que criassem um pequeno texto dramático tendo em conta as suas características.
Na primeira semana dedicar-se-iam a uma cena inicial e, na segunda semana escreveriam a segunda cena e finalizariam a sua peça. Surgiram histórias muito engraçadas dignas de ser publicadas no blogue e que nos mostram que, mesmo em casa confinada, a imaginação continua à solta.
Esta semana, a docente de Português, Ana Balula, partilhou três dos textos produzidos.
A timidez combatida neste E@D alia-se à garra, à partilha, à colaboração, ao empenho e ao interesse de todos os alunos. Também a colaboração da professora Fátima Amaral tem sido preponderante no processo de ensino/aprendizagem e, consequentemente, na qualidade dos trabalhos do Rodrigo.    

Parabéns a todos os alunos e docentes pelo excelente trabalho! Em E@D, o reconhecimento pelo vosso trabalho e empenho é a dobrar. 

Medo do palco
Cena 1
(O CÃO e o CAVALO estão no palco, em frente às câmaras)
CAVALO: Olá, meninos. Está tudo bem?
CÃO: Psst! CAVALO? (sussurrando) Não sei se sabes… mas não está aqui ninguém!
CAVALO: É claro que sei, mas, apesar de não estarem aqui, estão a ver-nos em casa! Falámos disto lá atrás…
CÃO: Aaaaaa! Pois é… eu lembro-me! Desculpa.
          CAVALOOOOO…
CAVALO: Diz CÃO!!! (já um pouco zangado pelo CÃO estar sempre a interromper)
CÃO: (murmurando) Não sei se é boa altura para te dizer que tenho medo do palco…
CAVALO: O quê? Mas eu perguntei-te se estava tudo bem… disseste que eram só os nervos. Não disseste nada sobre medo do palco… (já mais zangado. Respirou fundo três vezes e ficou mais calmo)
              Muito bem… inspira e expira três vezes, pensa que ninguém te está a ver e que estás apenas num ensaio completamente normal e, pensa também, que as câmaras não estão a gravar.
(depois de fazer o que o amigo disse)
CÃO: (depois de fazer o que o amigo disse) Já me sinto muito melhor! (e dando um abraço ao amigo) Obrigado CAVALO! És o melhor amigo que um cão podia ter. Muito obrigado!
                                                                                 
Cena 2
(entram o SAPO, o PIRATA e a SRA. SUSANA agitados com a algazarra)
SRA. SUSANA: Então? O que é que se passa aqui? Só se consegue ouvir gritos, lá atrás!
CAVALO: Desculpem! É que o CÃO descobriu que tem medo do palco e eu… bem… tu sabes!
PIRATA: Mas se ele tem medo do palco, não podes simplesmente ficar chateado. Tens que aceitar. Todos temos as nossas diferenças…
CAVALO: Eu sei! Mas depois arranjei uma forma de me acalmar e disse-lhe o que fazer para se acalmar também.
CÃO: É verdade! Agora já me sinto muito mais confortável à frente das câmaras… (intervindo envergonhado)
SAPO: Mas vamos lá começar isto, ou não?
CAVALO: Agora tu, SAPO? Estes problemas todos fazem parte do nosso teatro!
PIRATA: Sim… como se não soubesses!
SRA. SUSANA: Acalmem-se todos. Mas o PIRATA tem razão… em todos os ensaios fizemos as mesmas coisas, e não te lembras?
CÃO: Impressionante…
SAPO: Agora já me lembro! Estava a dar-me uma branca. (rindo-se) Acontece muitas vezes…
SRA. SUSANA: Não te preocupes! Pode acontecer a qualquer um.
SAPO: Obrigado a todos! Foi muito divertido.
            (dizendo em coro) Esperamos que tenham gostado! (despedindo-se).
Fim
Margarida Santos, 8.º D

A tripulação e o livro desvairado

Estava Luisinha, no seu quarto, a ler o seu livro preferido do pirata azarado. Está a anoitecer, Luisinha está deitada sobre a cama iluminada por uma pequena luz sobre o livro. Ao fundo houve-se um homem a gritar e Luisinha sente o seu livro a estremecer. Vai até à janela.

Pirata azarado (aos berros): Mexe-te criatura, não fiques a olhar assim para mim. Não deixes o navio pousado na cama e entra a bordo.
Luisinha (assustada): Mas, mas o que é isto? De onde vem esta voz? Quem chama? Não percebo por que razão o livro está a estremecer.
Luisinha aproxima-se novamente do seu livro e, de repente…
Luisinha (atrapalhada): O que é que se passa? Como entrei aqui?
Cavalo esbugalhado (a rir-se): Ora esta, estás agora com tanto medo e andas sempre a viajar nestas páginas! Não percebo.
Bolt, o cão (dirigindo-se a Luisinha): Não tenhas medo, esta não é a nossa primeira viagem. Costumas chegar mais bem-disposta. Não te assustes com o pirata, já sabes que ele gosta de tudo à sua maneira
Pirata azarado (à procura): O sapito, onde está o sapito? Só nos falta ele para prosseguir a nossa jornada.
O sapo aparece mesmo por detrás do pirata azarado
Sapo: Estou aqui, já estava com saudades de estarmos todos juntos.
Pirata azarado (com voz firme, dirige-se à tripulação): Agora que já estamos todos reunidos já podemos prosseguir a nossa aventura.
Luisinha (mesmo sem perceber nada do que estava à sua volta): Todos reunidos, como assim? Vamos para onde? Porque é que o livro está a ondular?
Bolt, o cão e Cavalo esbugalhado (em coro): Calma princesa, reages sempre da mesma maneira, já sabes que o segredo reside sempre na mesma palavra, CONFIANÇA.
E partem na aventura…

Cena II
Luisinha está assustada, mas ao mesmo tempo, com o olhar fixo num balão que por ali andava, sente-se entusiasmada por partir ao suposto desconhecido
Pirata azarado: Ó rapariga, estás a olhar para onde? Não sabes que o teu lugar é ao leme deste livro? Daqui a nada as palavras misturam-se e não há quem se entenda.
Luisinha (gaguejando por estar assustada): sssssiimmm, sssiiimm, meu capitão é para já. Por acaso não posso ser substituída pelo Bolt ou pelo cavalo?
Bolt e o cavalo esbugalhado (em coro): Nada disso, estás-te a passar, depois as coisas correm mal e sobra para nós. Cada macaco no seu galho. Tu fazes o teu trabalho e nós fazemos o nosso.
O sapito olha para eles com se nada fosse e refugia-se dentro de um barril que se encontra no convés.
Luisinha: Mas, afinal, para onde é que eu dirijo esta geringonça?
Pirata azarado (irritado):Hoje não estás bem rapariga, então já te esqueceste para onde vamos e o que tanto procuramos? Com tanta distração ainda embatemos em algum recife.
Luisinha cada vez percebia menos do que se passava, sentia-se com muitas responsabilidades sem sequer saber como tinha ido ali parar. Começou a mexer no leme e instala-se um barulho ensurdecedor…
Luisinha: Mas o que é que se passa, não consigo ouvir para além deste barulho que me está a enlouquecer!!!!
Pirata azarado (furioso): Não consegues, como não? Foste tu que nos enfiaste nesta enrascada e agora não nos ouves.
A restante tripulação corre de um lado para o outro, como se não soubesse o que fazer. Todos pareciam perdidos, todos pareciam aterrorizados. Entretanto ouve-se uma voz doce, ao longe:
- Luisinha, Luisinha, acorda, está na hora de ira para a escola.
Luisinha (assarapantada): Escola, como assim escola? E o navio, e o pirata? E o livro desvairado?
Luisinha abre os olhos e vê o livro caído sobre o tapete azul. O livro está escancarado e as folhas parecem humedecidas, tal como o seu pijama do unicórnio. As ilustrações parecem assustadas.
Luisinha fica pasmada. Porque estava o seu pijama molhado com cheiro a mar? Porque parecia o livro pedir ajuda? Onde estava o pirata que tanto discutia? Luisinha amanhece na dúvida.
As luzes do quarto de Luisinha vão-se lentamente e, ao longe ouve-se o autocarro escolar a chegar.

Guilherme; Inês e Tiago – 8.º E


Esta história sai de um livro que estava em cima da mesa…
Personagens: sapo, pirata, menino.
A cena passa-se numa praia, junto ao mar, com um barco, perto de uma aldeia.
Um pirata chega num barco e atraca na praia, junto à sua aldeia. Lá está um menino à espera dele.
O pirata está vestido com calças curtas e remendadas. Tem um chapéu na cabeça, um olho tapado e traz uma espada na mão.
 Pirata (entra maldisposto e dirige-se ao menino) - Que estás a fazer aqui?!
(Um sapo entra em cena aos saltos) - Splach, Splach, Splach...
Sapo (feliz, dirige-se para o pirata) - Deixa-nos em paz!
Pirata (com voz grossa) - Venho ver o que se passa nesta aldeia! Ouvi dizer que aqui se portam mal!!! E que este rapaz tem partido vidros e destruído muitas coisas!!! Tem que ser castigado!
O pirata rapta o menino e tenta levá-lo para o barco.
Menino (o menino aflito, grita) - Deixa-me! Tira-me daqui! Eu prometo não fazer mais nada de mal!…
Pirata (vira-se para o menino, com a espada na mão) - Não voltes a fazer asneiras! Da próxima, não te desculpo!
O pirata deixa o menino e foram os dois a cavalo para a aldeia. Levaram o sapo com eles e foram para a festa, onde todos dançaram.
Final da cena

Rodrigo, 8.º D

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Esta é a tua biblioteca!

Hoje a Biblioteca Escolar decidiu partilhar um excerto do livro A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe, que nos fala sobre a importância dos livros. Baseado numa história real, que decorreu durante a Segunda Guerra Mundial, esta história mostra a coragem de um professor e de uma menina judia que não se rederam ao terror das atrocidades cometidas nos campos de concentração nazis e mantiveram-se firmes usando os livros como “arma” para manter viva a esperança e transmitir conhecimento.




“… - Esta é a tua biblioteca. Não é grande coisa - disse Hirsch, e olhou para ela de soslaio, para ver que efeito tinha causado.
 Não era uma biblioteca extensa. Na realidade, constituíam-na oito livros, e alguns deles em mau estado. Mas eram livros. Naquele lugar tão escuro onde a humanidade conseguira alcançar a sua própria sombra, a presença de livros era um vestígio de tempos menos lúgubres, mais benignos, quando as palavras falavam mais alto do que as metralhadoras. Uma época que se extinguira. Dita recebeu os livros um a um, com o mesmo cuidado com que se segura num recém-nascido.
 O primeiro foi um atlas sem capa a que faltavam algumas páginas e que mostrava uma Europa com países enclausurados e impérios que tinham deixado de existir havia já algum tempo. O colorido dos seus mapas políticos que formavam mosaicos de cores vivas – os encarnados-fortes, os verdes-brilhantes, o cor de laranja, o azul-marinho – contrastava com o cinzento que a rodeava, marcado pelo castanho-escuro da lama, pelo ocre-desbotado dos barracões, pelo cinzento do céu encapotado de cinza. Começou a folheá-lo e foi como se voasse sobre o mundo: atravessava oceanos, dobrava cabos com nomes exóticos – Boa Esperança, Horn, a ponta de Tarifa -, sobrevoava montanhas, saltava por cima de estreitos que pareciam roçar-se – como o de Bering, o de Gibraltar ou o do Panamá -, navegava com o dedo pelo curso da Danúbio e do Volga, e depois do Nilo. Meter todos os milhões de quilómetros quadrados de mares, de florestas, todas as cordilheiras da Terra, todos os rios, todas as cidades e todos os países num espaço tão minúsculo era um milagre só ao alcance de um livro.
 Fredy Hirsch observava-a em silêncio, satisfeito ao notar-lhe o olhar absorto e a boca aberta enquanto folheava o atlas. Se tinha alguma dúvida em relação à responsabilidade que acabava de depositar naquela rapariguinha checa, dissipou-se naquele instante. Soube que Dita cuidaria muito bem da biblioteca. Tinha esse vínculo que liga algumas pessoas aos livros. Uma cumplicidade que ele próprio, demasiado ativo para se deixar apanhar por linhas e linhas impressas em páginas, não tinha. Preferia a ação, o exercício, as canções, o discurso… Mas apercebeu-se de que havia em Dita essa empatia que faz que certas pessoas transformem um punhado de folhas num mundo inteiro só para elas.
 Melhor conservado estava o Tratado Elementar de Geometria, que também mostrava nas suas páginas uma outra geografia: uma paisagem de triângulos isósceles, de octógonos e cilindros, de filas de números ordenados em batalhões de exércitos aritméticos, de conjuntos que eram como nuvens e paralelogramos que tinham qualquer coisa de células misteriosas.
 O terceiro livro fê-la abrir muito os olhos. Era Uma Breve História do Mundo, de H. G. Wells. Um livro povoado por homens primitivos, egípcios, romanos, maias… civilizações que criaram impérios, impérios que se desmoronavam para dar lugar a outros novos.
 O quarto era uma Gramática Russa. Dita não percebia nada, mas gostava daquelas letras enigmáticas que pareciam feitas para contar lendas. Agora que a Alemanha estava em guerra com a Rússia, os russos eram seus amigos. Ouvira dizer que havia muitos prisioneiros de guerra russos em Auschwitz e que os nazis os tratavam com uma extrema crueldade. Não se enganava.
 Outro livro era um romance francês muito estragado, a que faltavam folhas e tinha nas páginas grandes manchas de humidade. Dita não sabia francês, mas pensou que havia de arranjar maneira de decifrar o segredo daquela história. Havia também um tratado intitulado Novos Caminhos da Terapia Psicanalítica, de um professor chamado Freud. Havia mais um romance, este russo, que não tinha capa. E o oitavo livro era um romance checo num estado calamitoso, um punhado de folhas pouco seguras na lombada por meia dúzia de fios. Antes que pudesse pegar-lhe, Fredy Hirsch pô-lo de lado. Ela olhou-o com uma expressão de bibliotecária contrariada. Gostaria de ter uns óculos de meia-lua para poder olhar por cima deles, como faziam as bibliotecárias a sério.
 - Este está muito estragado. Não serve.
 - Eu arranjo-o.
 - Além disso… não é um livro próprio para menores. E muito menos raparigas.
 Dita abriu ainda os olhos, para mostrar a sua irritação.
 - Com todo o respeito, senhor Hirsch, tenho catorze anos. Acredita mesmo que depois de ver todos os dias como o panelão do nosso pequeno-almoço se cruza com a carreta dos mortos e de ver dezenas de pessoas entrarem nas câmaras de gás ao fundo do Lager, me vai impressionar o que possa ler num romance?
 Hirsch olhou para ela, surpreendido. E não era fácil surpreendê-lo. Explicou-lhe que se tratava de As Aventuras do Bravo Soldado Švejk, escrito por um alcoólico e blasfemo chamado Jaroslav Hašek, e que continha opiniões escandalosas sobre política e religião e cenas de moral mais do que duvidosa muito pouco apropriadas para a idade dela. No entanto, ele próprio se apercebeu de que estava a tentar convencer-se a si mesmo, sem grande convicção, e de que a rapariguinha de penetrantes olhos verde-azulados o olhava cheia de determinação. Esfregou o queixo como se quisesse aparar a barba que lhe fora crescendo durante o dia. Bufou. Voltou a alisar os cabelos para trás e, por fim, aceitou. Entregou-lhe também o desconjuntado livro.
 Dita olhava para os livros, mas sobretudo acariciava-os. Estavam rasgados e riscados, manuseados, com cercaduras avermelhadas de humidade, alguns deles mutilados… mas eram um tesouro. E a fragilidade tornava-os ainda mais valiosos. Apercebia-se de que tinha de cuidar daqueles livros como se fossem velhinhos sobreviventes de uma catástrofe porque tinham uma importância crucial: sem eles, podia perder-se a sabedoria de séculos de civilização. A geografia, que nos mostrava como era o mundo; a arte da literatura, que multiplicava por dezenas a vida do leitor; o progresso científico, que a matemática representava; a história, que nos recordava de onde vínhamos e talvez nos ajudasse a decidir para onde devíamos ir; a gramática, que permitia urdir os fios da comunicação entre as pessoas… Mais do que uma bibliotecária, a partir daquele dia converteu-se em enfermeira de livros.”         
Excerto do livro A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe 

Os livros tornam-se assim verdadeiros aliados em momentos tão particulares. Por isso, neste momento, o nosso conselho é agarrares um bom livro e aproveitares para, não só aprenderes mais, mas também viajares sem sair do lugar.  

Boas Leituras!

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Momentos de escrita em E@D


Com o esforço de alunos, encarregados de educação e professores, neste E@D muitos alunos adquiriram novas competências tecnológicas. 
Durante a semana passada, foi proposto à Elisa do 9.º A que fizesse um pequeno texto sobre o seu animal preferido. 
Deixamos aqui o seu trabalho que nos chegou via professora Fátima Amaral que a tem apoiado e orientado na realização das diferentes tarefas propostas.

Obrigada Elisa e professora Fátima!

O meu animal preferido 

O meu animal preferido é a minha cadela.
Ela chame-se Chica e é uma cadela pequena. Tem pelo curto e castanho. As orelhas são pequenas e, quando eu lhe faço festinhas, ela baixa-as! A cauda é curta e peluda. Ela alimenta-se de ração. 
A minha Chica é brincalhona, mas ladra muito, principalmente quando vê as pessoas estranhas! Ela não morde as pessoas. É uma cadela muito dorminhoca! Eu gosto muito da minha cadela, porque ela gosta de brincar e de andar comigo. Eu levo-a a passear e vai comigo levar o lixo!

Elisa Pombo

Soluções - Descobre as diferenças

Aqui deixamos as soluções do desafio lançado na quinta-feira, 28 de maio.


quinta-feira, 28 de maio de 2020

Descobre as diferenças

Com as ilustrações da professora Teresa Almeida, podes ficar a saber um pouco mais de Alice Vieira. 



Descobre as 7 diferenças entre as duas imagens. No início da próxima semana colocaremos as soluções. 



Boas leituras e boas descobertas!

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Viagem de Fernão de Magalhães

“Bem vindos a 1519. Esta é a grande viagem que o português Fernão de Magalhães fez aos 39 anos, partindo de Sevilha com 237 homens ao encontro de lugares da Terra que poucos tinham visto e onde existiam coisas raras e valiosas.”
É assim que começa esta viagem com 200 mensagens que contam todos os pormenores! 

Clica na imagem, boas leituras e boa viagem!


https://multimedia.expresso.pt/magalhaes2020/

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Dia do Autor Português

Para assinalar o Dia do autor Português, a Biblioteca Escolar, em colaboração com a professora Teresa Almeida (na elaboração das ilustrações e recolha de biografias), selecionou alguns vídeos com histórias e livros de duas autoras portuguesas que enchem as nossas bibliotecas de belos e magníficos livros e a nossa imaginação de viagens fascinantes através da leitura.

Sophia de Mello Breyner Andresen




Sophia de Mello Breyner Andresen - "A menina do mar" (um conto em 4 actos) do disco homónimo (1961)
(35 minutos)



Animação stop motion (adaptação do conto A menina do mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen)
(15 minutos)


A fada Oriana
(Adaptação e encenação de João Ascenso) 


A fada Oriana
Uma música para os mais pequeninos sobre a história A fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen. 



Maria João Lopo de Carvalho




Ler Mais Ler Melhor (Coleção 7 Irmãos)


 
Sugestão de leitura para pais e professores
Marquesa de Alorna, um romance de Maria João Lopo de Carvalho. 




quarta-feira, 20 de maio de 2020

Dia Mundial da Abelha


Hoje, 20 de maio comemora-se o dia mundial da abelha. Este dia tem como objetivo lembrar a importância deste pequeno inseto, para o planeta e principalmente para a humanidade.
O apicultor e escritor Paulo Santos preparou um vídeo para nos lembrar que as abelhas são de extrema importância na nossa vida e são fundamentais para a existência de vida no planeta Terra.

Vejam e fiquem ainda mais sensíveis à existência e sobrevivência das abelhas!
Obrigada, Paulo!



segunda-feira, 18 de maio de 2020

Dia Internacional dos Museus 2020


Com o tema “Museus para a Igualdade: Diversidade e Inclusão”, o Dia Internacional dos Museus 2020 tem como objetivo tornar-se um ponto de encontro para celebrar a diversidade de perspetivas que compõem as comunidades e o pessoal dos museus, além de promover ferramentas para identificar e superar preconceitos através do que expõem e das histórias que contam.

Este ano, face à pandemia, deixamos várias sugestões de visitas virtuais a museus portugueses e estrangeiros.

Boas visitas!



Museu Nacional do Traje


Museu Calouste Gulbenkian


Museu Nacional dos Coches


Museu das belas-artes


Museu Nacional da Música


Palácio Nacional de Sintra


Museu Nacional do Teatro e da Dança


British Museum


Museu do Vaticano