quinta-feira, 16 de abril de 2020
Moodle para alunos
Deixamos alguns vídeos que podem servir de apoio à utilização da plataforma Moodle.
quarta-feira, 15 de abril de 2020
terça-feira, 14 de abril de 2020
Visita guiada ao NewsMuseum
Apesar
do contexto em que vivemos, não queremos deixar de desejar a
toda a comunidade escolar um excelente 3.º período.
Vamos continuar a partilhar recursos educativos regularmente que possam interessar a todos os utilizadores.
Vamos continuar a partilhar recursos educativos regularmente que possam interessar a todos os utilizadores.
Para
hoje escolhemos a visita guiada ao NewsMuseum. Desta forma ficaremos a saber
mais sobre os media e a sua importância no nosso quotidiano.
Neste
momento de pandemia a literacia dos media torna-se ainda mais imprescindível para nos mantermos atualizados e estarmos atentos à evolução dos
acontecimentos.
Vamos
cuidar de nós e dos outros. Vamos ficar em casa, mas vamos estar on!
Para
iniciarem a viagem devem clicar na imagem.
Boa
visita e boas leituras!
sexta-feira, 10 de abril de 2020
#EstudoEmCasa - horário e informações
Por sugestão de um aluno, a quem agradecemos, partilhamos com todos os utilizadores o horário de #EstudoEmCasa.
Para acederem devem clicar na imagem. Podem também descarregar para os dispositivos digitais. Seguem também as informações constantes no SITE da RTP.
A Escola na Televisão
para alunos do ensino básico
Durante o 3.º período letivo, a RTP Memória cede emissão a
conteúdos pedagógicos temáticos, lecionados por professores, para alunos do
ensino básico.
#EstudoEmCasa é o nome do espaço que vai ocupar a grelha
das 09h às 17h50, com conteúdos organizados para diferentes anos letivos, uma
ferramenta importante para complementar o trabalho dos professores com os seus
alunos.
Estes conteúdos pedagógicos temáticos contemplam matérias
que fazem parte das aprendizagens essenciais do 1.º ao 9.º ano, agrupados por:
1.º e 2.º anos, 3.º e 4.º anos, 5º e 6.º anos, 7.º e 8.º anos e 9.º ano,
abrangendo matérias de uma ou mais disciplinas do currículo, as quais servirão
de complemento ao trabalho dos professores com os seus alunos.
Com a emissão do #EstudoEmCasa, através do sinal da RTP
Memória, é alcançada a generalidade dos alunos, atendendo a que o canal emite
na TDT, mas também na televisão por cabo e por satélite, ficando ainda
disponíveis nas plataformas digitais da RTP e da Direção-Geral da Educação
(DGE), com todas as emissões e respetivos conteúdos disponíveis.
Assim, nos primeiros dias do 3.º período letivo,
professores e alunos terão oportunidade de ficar a conhecer em detalhe o que
irá comportar “a escola na televisão”, considerando o material a seguir para as
escolas.
Na segunda-feira, dia 20 de abril, arrancam as emissões do
#EstudoEmCasa, que decorrerão até dia ao final do ano letivo, de segunda a
sexta-feira.
O #EstudoEmCasa vai, deste modo, ser transmitido nos
seguintes canais:
· TDT – posição 7
· MEO – posição 100
· NOS – posição 18
· Vodafone – posição 17
· Nowo – posição 13
· https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia e
on-demand de módulos individualizados)
· Será ainda disponibilizada uma App com todos os conteúdos
do #EstudoEmCasa.
Paralelamente, a RTP 2 transmite conteúdos, pensando nas
crianças da Educação Pré-escolar (dos 3 aos 6 anos).
O nome #EstudoEmCasa surge do repto lançado pelo Ministério
da Educação aos alunos, para assinalar o Dia do Estudante (24 de março), numa
altura em que toda a comunidade educativa teve de celebrar a data de forma
diferente, por conta da situação epidemiológica que o país atravessa.
Uma situação, imprevisível e de emergência, que se mantém e
que leva a que o 3.º período letivo se mantenha de forma não-presencial.
Numa verdadeira corrida contra o tempo, o Ministério da
Educação encontrou na Rádio e Televisão de Portugal um parceiro inequívoco e
incondicional desta missão coletiva, conseguindo levar a cabo uma operação de
monta, possível também graças ao apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Os detalhes desta operação serão apresentados na próxima
semana.
quarta-feira, 8 de abril de 2020
O Coelho Pascoal
Estamos na semana da Páscoa e aproveitámos para partilhar convosco a história O Coelho Pascoal, disponibilizado pelo "Aprender a Ajudar" a quem agradecemos. Se querem saber o que simbolizam os ovos da Páscoa cliquem na imagem e leiam a história.
Boas leituras!
Páscoa é tempo de meditar, de buscar, de agradecer, de plantar a paz. Tempo de oração!
terça-feira, 7 de abril de 2020
Oceanário de Lisboa
Em consequência da pandemia COVID-19, o Oceanário de Lisboa
encontra-se encerrado ao público e com todas as suas atividades educativas
suspensas. O espaço só reabrirá quando as condições permitirem.
Contudo, para levar o oceano a casa de cada um, o Oceanário
de Lisboa desenvolveu um plano de atividades e conteúdos online que nos vai
fazer sentir mais perto dos animais marinhos.
Na página do facebook e do instagram têm disponibilizado
conteúdos sobre o oceano e as suas espécies, atividades para fazer em família,
informações sobre os projetos de conservação apoiados pelo Oceanário de Lisboa,
e muito mais…
As atividades são muito interessantes, por isso, consulta e viaja sem saíres de casa!
Para aceder através do facebook, basta clicar na imagem.
Para aceder através do instagram, basta clicar na imagem.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Dia Internacional do Livro Infantil
Hoje
comemora-se em todo o mundo o nascimento de Hans Christian Andersen. A partir
de 1967, o dia 2 de abril passou a ser designado por Dia Internacional do Livro
Infantil. Desta forma pretende-se valorizar a importância da leitura e do papel
fundamental dos livros para a infância.
Este
ano o cartaz da DGLAB é da autoria de André Letria, vencedor do Prémio Nacional
de Ilustração em 2019.
Para
assinalarmos a data partilhamos a obra “Porque é que os animais não conduzem?”
de Pedro Seromenho.
Queres
saber porque é que o dinossauro, a toupeira, o papagaio e muitas outras
criaturas não podem conduzir?! Então ouve o próprio autor que hoje decidiu
contar a história do seu livro de maior sucesso.
sexta-feira, 27 de março de 2020
Recursos educativos digitais para docentes
Numa altura em que é necessário recorrer ao teletrabalho, partilhamos o seguinte endereço onde constam tutoriais de diversas ferramentas que poderão apoiar os professores no ensino à distância.
Sugestões de leitura (27-03-2020)
O troll que não quis ficar em casa por Carlos A. Silva
No país dos contos de fadas, andava tudo em alvoroço. A
bruxa Canhestra, desastrada por natureza, tinha-se enganado numa das suas
poções mágicas e mandara a cabana pelos ares. Sobre todo o território, pairava
uma névoa esverdeada e pestilenta, que provocava reações esquisitas em quem a
inalava. A começar pela própria bruxa Canhestra, que ficou transformada numa
galinha saltitona e passou o resto dos seus dias a saltar à corda e a pôr ovos
de borracha.
O centauro Serafim, carteiro de profissão, que ia a passar
naquele momento, ganhou um apetite voraz por papel e comeu as cartas todas que
tinha para distribuir. A seguir, invadiu a biblioteca e começou a devorar
enciclopédias mágicas e romances de encantar. Tiveram de correr com ele à
vassourada, senão não tinha restado qualquer livro nas estantes, o que seria
uma tragédia.
A Ratinha Vaidosa, que vinha a chegar das compras à sua
casa-cogumelo, desatou a cantar ópera em altos berros, com a sua vozinha
desafinada. O que fez com que os vizinhos, ensurdecidos pela cantoria, a
tivessem de amordaçar violentamente.
Por todo o lado, havia seres atingidos pela tal névoa
mágica, manifestando os mais estranhos sintomas.
Depressa os habitantes do país dos contos de fadas
perceberam a origem destas perturbações e protegeram a boca e o nariz com
máscaras especiais, à prova de feitiços gasosos. Só que não as havia para
todos...
O ministro do reino, um cavalo alado muito sábio, decretou
então:
- Enquanto a névoa mágica resultante do acidente da
Canhestra não se dissipar, toda a gente deve ficar em casa. Fechem portas e
janelas e evitem meter o nariz de fora. Já temos uma equipa de fadas, bruxas e
feiticeiros a estudar o assunto e a desenvolver uma poção de desencantamento.
Até que o problema se resolva, e não sabemos quando, ninguém sai, ouviram?
Os anões, as fadas, as ninfas, os faunos e os restantes
seres que habitam o país dos contos de fadas, todos acataram as ordens do ministro
do reino. Todos, menos um, o troll Arrebentaportas, que era sempre do contra.
- Vou agora ficar em casa... Tenho mais que fazer. Vou
inventar uma máscara à minha maneira e saio quando me apetecer. Tanto mais que,
aqui por estes lados, já quase se não vê qualquer névoa.
E se assim o pensou, melhor o fez. Enrolou à volta da boca
e do nariz um trapo ensopado numa mistela que usava para desentupir a sanita e
saiu. Só que não chegou muito longe. A pouco e pouco, os restos de névoa
pestilenta que por ali pairavam atravessaram o tecido da máscara improvisada e
o resultado não foi bonito de se ver. O troll Arrebentaportas foi transformado
numa batata podre com soluços. E o problema maior é que, sempre que soluça,
metamorfoseia-se numa coisa diferente: uma panela de pressão, um chinelo roto,
um penico, um ovo escalfado e uma quantidade de outras coisas inesperadas. É
bem feito para ele!
E vocês, não esqueçam, enquanto o problema persistir, NÃO
SAIAM DE CASA!
Disponível em https://ficcoesbreves.blogspot.com/2020/03/o-troll-que-nao-quis-ficar-em-casa.html#more
“Carlos Alberto Silva nasceu a 25 de Junho de 1958, em Pombal. Vive em Leiria.
Diplomado em educação de infância, especializou-se em
Comunicação Educacional e Gestão da Informação, desempenhando actualmente
funções de professor bibliotecário, no Agrupamento de Escolas de Porto de Mós,
onde lecciona Iniciação à Programação a alunos dos 3.º e 4.º anos de
escolaridade. Ultimamente, tem desenvolvido algum trabalho de pesquisa e experimentação
no domínio da Robótica Educativa como instrumento de aprendizagem, nomeadamente
no que diz respeito à leitura e à escrita.
Entre outras actividades, tem exercido nas áreas do teatro,
das artes plásticas, do jornalismo, da animação cultural e do ensino e
formação. Desenvolve diversas acções no âmbito da mediação e promoção da
leitura, como autor e contador de histórias.
(…)
Escreve desde muito novo, tendo diversos textos publicados
em “fanzines”, jornais e “sítios” da internet.”
Pode consultar mais em https://amoranegra.pt/?p=433
quinta-feira, 26 de março de 2020
Revista de Ciência Elementar
A Casa das Ciências disponibiliza a Revista de Ciência Elementar de março. Para aceder basta clicar na imagem.
Boas leituras e muita saúde!
quarta-feira, 25 de março de 2020
Khan Academy - sugestões matemáticas
A Khan Academy é, e será sempre, um recurso gratuito para
alunos, professores e pais. A Fundação Altice tem vindo a traduzir para português
europeu conteúdos da Khan Academy. Esta plataforma oferece gratuitamente vídeos
e exercícios interativos, disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar,
através de um computador, smartphone ou tablet.
Está à distância de um click aprender ou ensinar de forma
gratuita com a Khan Academy.
Seguem as duas apresentações informativas destinadas a
alunos e professores. Para aceder basta clicar em cada imagem.
Para que a matemática se mantenha no teu dia-a-dia clica AQUI!
terça-feira, 24 de março de 2020
Sugestões de leitura (24-03-2020)
O monstro minúsculo que
queria ser rei de Carlos A. Silva
Num lugar muito longe daqui havia um monstro minúsculo, tão
pequeno, tão pequeno que ninguém conseguia vê-lo à vista desarmada. No entanto,
tinha muito mau feitio e uma enorme ambição: tornar-se num gigante e ser rei
absoluto. Como tinha nascido com uma coroa na cabeça, achava que tinha direito
a dominar todo o planeta.
Um dia, foi consultar uma bruxa malvada muito poderosa e
disse-lhe:
- Ouve lá, ó bruxa maléfica, estou decidido a tornar-me num
gigante e a ser o rei absoluto deste planeta. Se me ajudares a consegui-lo,
recompensar-te-ei e nomear-te-ei minha Primeira Conselheira.
A princípio, a bruxa achou que aquele monstro minúsculo não
devia estar bom da cabeça. Ainda por cima manifestava uma irritante falta de
respeito. Chegou mesmo a pensar lançar-lhe um feitiço que o transformaria num
sapo ou, como era tão pequeno, num grão de pó. Mas depois reconsiderou,
pensando que aquilo até podia ser divertido e respondeu:
- Combinado! Se fizeres tudo o que eu disser, ajudo-te a conseguir
o que pretendes.
Virou costas e foi para junto do seu caldeirão, criar um
feitiço especial.
Passado algum tempo, a bruxa chamou o monstro minúsculo e
disse-lhe:
- Já preparei um feitiço que te permitirá realizar o teu
desejo. Mas, para isso, há algumas condições.
- Ai sim? - disse o monstro minúsculo - Que condições são
essas?
- Primeiro, tens de prometer que farás tudo o que eu
disser, como eu disser e quando eu disser.
- Está bem, prometo! - resmungou o monstro minúsculo, com
maus modos.
A bruxa explicou então:
- Para poderes ser o rei do mundo, tens de subjugar os
humanos, que são quem, neste momento, domina o planeta. Vais entrar dentro
deles e submetê-los à tua vontade. No entanto, tens um tempo limitado para
habitar o corpo de cada um, antes que te consigam expulsar.
- De acordo - disse o monstro minúsculo. - E que mais?
- Só podes ir de humano em humano quando eles estiverem em
contacto entre si. Aproveita bem cada aperto de mão, cada abraço e cada beijo
para passar para o próximo ou então acaba-se o tempo e não poderás realizar o
teu desejo.
- Certo. E que mais?
- Quando estiveres dentro de cada um, faz o que puderes
para dominar o corpo que invadiste. Obriga-os a tossir para tornar mais fácil e
rápida a tua ação. E olha que não vai ser fácil, sobretudo com os mais jovens.
Por isso, aproveita especialmente os mais velhos, em particular os que já
estiverem doentes.
- Percebi. Não me parece nada difícil. Vai ser canja,
hehehehe! Já me estou a ver: enorme, do tamanho do mundo, com o planeta todo às
minhas ordens.
- Não te entusiasmes demasiado - disse a bruxa. - Ainda
temos muito que fazer. Agora, salta para dentro do meu nariz e vamos ao
trabalho!
O monstro minúsculo saltou para dentro do nariz da bruxa e
começou a multiplicar-se. Esta disfarçou-se de velhinha simpática e foi até ao
mercado, que àquela hora estava a abarrotar de gente. Na mão, levava uma cesta
cheia de maçãs, vermelhinhas e sumarentas, para cima das quais havia tossido.
- Olh'ás maçãs vermelhinhas e sumarentas!!! - apregoava
ela. - Quem quer comprar as minhas maçãs maduras e deliciosas?
Ao mesmo tempo, ia cirandando entre as bancas do mercado e
tossindo para cima das pessoas e das mercadorias e tocando em tudo com as mãos
sujas.
Constatando que poucos queriam comprar as maçãs, começou a
oferecê-las:
- Olh'ás maçãs vermelhinhas e sumarentas!!! Ó freguês,
pague uma e leve três!
A pouco e pouco, o monstro minúsculo começou a entrar pelos
narizes e bocas das pessoas que por ali andavam, sem que estas dessem por isso.
Quando encontravam algum amigo ou conhecido, as pessoas cumprimentavam-se
efusivamente, ajudando assim a passar o monstro minúsculo que as contaminava.
Dias depois, começaram a surgir os primeiros sintomas da
invasão: algumas pessoas sentiram-se muito cansadas, com febre e com tosse. As
mais vulneráveis tiveram que ser hospitalizadas e, a cada dia que passava,
apareciam mais casos. Algumas pessoas não resistiam...
Na sua cabana, a bruxa malvada gargalhava, a cada má
notícia que ouvia sobre o assunto. Por seu lado, o monstro minúsculo andava nas
suas sete quintas e crescia de dia para dia. Começou por ter sob o seu domínio
uma cidade e depois outra e outra.
Quando já controlava o país inteiro, espalhou-se pelos
restantes países. Os estrangeiros que estavam de visita levavam-no na bagagem
para as suas terras e ajudavam, sem saber, à sua propagação.
O monstro minúsculo começou então a lançar na cabeça das
pessoas a semente do medo. Não tardou que o pânico alastrasse e estas começaram
a acumular comida e outros bens essenciais. Alguns até compraram armas. Mas
esta era uma guerra invisível, porque ninguém sabia como combater o monstro
minúsculo.
Os governantes dos países atingidos chamaram os feiticeiros
oficiais, mas estes não sabiam como resolver o assunto. Chamaram então os
cientistas e pediram-lhes ajuda. Os cientistas estudaram o problema e
procuraram uma cura para a doença provocada pelo monstro minúsculo.
Descobriram que este só podia crescer quando as pessoas
estavam em contacto entre si. Que se aproveitava de cada aperto de mão, cada
abraço e cada beijo para passar de uma para outra. Aconselharam então as
pessoas a mudarem os seus hábitos e a ter muito cuidado com a higiene.
Aconselharam também que, os que pudessem, ficassem em casa. Só saíam os que
tinham mesmo de trabalhar para dar resposta às necessidades do dia a dia.
Muitas pessoas assim o fizeram. Custava muito ficar em casa
em vez de ir trabalhar, passear ou tratar dos assuntos habituais. Mas
arranjaram maneiras de comunicar e de se apoiarem umas às outras. Vinham para
as janelas e para as varandas cantar em conjunto, liam em voz alta, contavam
histórias... E diziam umas às outras:
- Vamos ficar bem! Vamos ficar bem!
Assim, o tempo de que o monstro minúsculo dispunha para
concretizar o seu plano maléfico ia-se esgotando. A pouco e pouco, voltava a
ficar cada vez mais pequeno, o que o deixava tremendamente furioso.
A bruxa malvada acabou também por ser vítima do monstro
minúsculo. Ele achava que a culpa do seu falhanço era dela, zangou -se e, como
acontece neste tipo de histórias, empurrou-a para dentro do forno e a bruxa
rebentou!
O monstro minúsculo ainda anda por aí, mas acredito que as
pessoas, que somos todos nós, o iremos vencer. E, no final, vamos ficar bem!
Disponível em https://ficcoesbreves.blogspot.com/2020/03/o-monstro-minusculo-que-queria-ser-rei.html
Boas leituras e muita saúde!
Boas leituras e muita saúde!
Subscrever:
Mensagens (Atom)