segunda-feira, 12 de outubro de 2020

A pandemia e a poesia

Em português, os alunos da turma do 7.º BD foram desafiados, pela docente Ana Emília, a criar um poema sobre a situação atual. No fundo todos os “poetas” sentiram as palavras que escreveram e sentem na primeira pessoa o que transmitiram.

Partilhamos alguns dos poemas produzidos e felicitamos todos os alunos e a docente pelo trabalho e pela partilha.

Vamos acreditar que tudo vai passar e vamos ficar bem!

 

Vamos encarar este tempo

que estamos a atravessar

como um intervalo na vida,

uma oportunidade para pensar e repensar

os verdadeiros valores da vida.

Muitos perderam familiares

Outros perderam amigos,

o que não podemos perder

é a esperança,

porque nos dá confiança

para continuar

a viver.

Santiago

 

 

A Pandemia

Para a pandemia acabar

Vamos ter de nos esforçar

Para a vida não parar

E as máscaras não largar.

 

Ao vírus temos de nos habituar

Pra em casa não ficar.

Ir à escola para aprender

E a vida não esquecer.

 

Beijinhos e abraços, agora, não …

De preferência não tocar no corrimão.

Tudo vai correr melhor

E adeus ao pior.

André

 

 

Este vírus trouxe insegurança,

Mas não se pode perder a esperança.

Dias melhores virão

Pois havemos de arranjar solução.

 

Estamos todos muito tristes,

Às vezes, com vontade de chorar,

Mas a pandemia veio

Também para nos ensinar.

 

Ensinar a ter paciência,

Ensinar a respeitar

E quando isto tudo passar

Vamos todos festejar.

Raquel Santos

 

 

O Covid 19

Este ano está muito diferente

Porque o covid apareceu.

Tenho que ser paciente

Para poder dizer que ele desapareceu.

 

Mas o mais importante

É não perder a esperança,

Para num instante

Ficar em segurança.

Pedro Silva

 

 

O mundo está ao contrário

Por esta ninguém esperava!

Temos mesmo de acreditar

Que é só uma fase e vai passar.

 

Agora, mais do que nunca,

Precisamos de parar,

Pensarmos uns nos outros

E no que pudermos ajudar.

 

Vai tudo ficar bem,

Não podemos perder a esperança

Usar máscara e lavar as mãos

Para bem da nossa segurança.

Maria Inês

 


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